Bem vindos a Paraty

Vamos aproveitar esta oportunidade para simular uma visita a Paraty. Aqui estão algumas praias e ilhas de nossa baía por onde fazemos ótimos passeios. Veja as maravilhas que temos para desfrutar aqui, sem contar nas dezenas de cachoeiras e o Centro Histórico com casarões antigos e suas ruas cobertas de pedras desde a época dos escravos.
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Nascer do Sol

Nascer do Sol

Lagoa azul

Lagoa azul
Lagoa azul

Ilha do Mantimento

Ilha do Mantimento
Ilha do Mantimento


Cumprida Norte

Cumprida Norte
Cumprida Norte

Ilha Cumprida



RPM

RPM

Ilha da Pescaria

Ilha da Pescaria
Ilha da Pescaria

Salvador Moreira (área de nudismo)

Praia da Lula

Praia da Lula
Praia da Lula

Cachoeira do Tobogã

Cachoeira do Tobogã
Cachoeira do Tobogã

Cachoeira da Pedra Branca

Cachoeira da Pedra Branca
Cachoeira da Pedra Branca

Passeios Noturnos

Passeios Noturnos
Passeios Noturnos

Ilha da Cotia

Ilha da Cotia
Ilha da Cotia

Praia do Rosa

Praia do Rosa
Praia do Rosa

Ilha da Sapeca

Ilha da Sapeca
Ilha da Sapeca

domingo, 17 de outubro de 2010

PV opta por neutralidade e releva divergências de olho em 2014

O resultado da plenária do PV, neste domingo, em São Paulo, seguiu o roteiro pré-definido. Combinada antes entre dirigentes e integrantes do partido, a neutralidade prevaleceu – sem o apoio a nenhum candidato e liberando os filiados a se posicionar sem usar a imagem da legenda. Apesar das divergências nos bastidores, o PV tomou a decisão de olho nas eleições de 2014, quando deve voltar a lançar Marina Silva à Presidência. Decidir por um dos dois lados poderia minar a imagem de independência – como se fosse uma “terceira via” – que Marina procurou construir.
Os diretórios do Rio de Janeiro, de São Paulo e de Minas Gerais, dos quais fazem parte as principais lideranças verdes, têm uma aproximação histórica com o PSDB.  Um grupo menor, que inclui representantes vindos do PT junto com Marina, ainda guarda fortes laços com o petismo.
Um dos critérios para a decisão do PV foram cartas enviadas pelas campanhas de Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) em resposta a compromissos propostos por Marina na semana passada. A forma como o texto da campanha tucana foi divulgado pela assessoria do candidato (primeiro para a imprensa e, horas depois, para os dirigentes verdes) irritou os verdes e pesou contra Serra.
Na plenária, mesmo quem tinha a posição anterior declarada a favor de uma candidatura defendeu a neutralidade. Foi o caso do deputado federal Fernando Gabeira, que já manifestou apoio a Serra, e Zequinha Sarney, publicamente favorável a Dilma. O Movimento Marina Silva, defensor do voto nulo, e a presidente da Igreja Nacional do Senhor Jesus Cristo, Valnice Milhomens, que representa um grupo majoritariamente pró-Serra, também optaram pela neutralidade.
Antes da votação, Marina leu uma carta que será enviada a Dilma e Serra, declarando a neutralidade. “Quem oferece ao povo um destino não está se colocando no lugar de liderança, mas de um messias”, afirmou a ex-presidenciável. No longo texto, ela defendeu que a independência seria a “melhor forma de contribuir com o povo brasileiro”.
Marina, assim como os dirigentes do partido, rejeitam a ideia de que se abstiveram de tomar uma posição. O fato de não terem optado por um alinhamento não significa, segundo eles, que estejam alheios aos rumos da campanha. “Mantemo-nos na posição de mediadores”, disse a candidata.
A votação dos 92 filiados presentes foi feita rapidamente após a fala de Marina. Somente quatro pessoas – Eduardo Jorge e Marcos Belizário, que foram secretários do governo de Serra em São Paulo, a presidente do PV no Espírito Santo, Sidnéia Fontana, e outro filiado não identificado – votaram pelo apoio a uma candidatura, sem dizer qual das duas. O voto quase unânime, no entanto, já havia sido combinado em reuniões anteriores da executiva nacional.
Barreira - Ao lavar as mãos, a legenda libera a posição dos filiados, mas impede seus principais dirigentes de manifestar uma opinião. No regimento interno do partido, há uma regra que barra os presidentes nacional e dos diretórios estaduais de declararem voto nestas circunstâncias. Marina Silva, apesar de não fazer parte desse grupo, já adiantou que leva o segredo sobre sua preferência para a urna. “O voto é secreto e, para manter minha independência no processo político, vou reservar esse direito de eleitora que eu tenho”.
(Adriana Caitano, de São Paulo)

 fonte: http://veja.abril.com.br/blog/eleicoes/veja-acompanha-eleicoes-2010/pv-opta-por-neutralidade-e-releva-divergencias-de-olho-em-2014/

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