Bem vindos a Paraty

Vamos aproveitar esta oportunidade para simular uma visita a Paraty. Aqui estão algumas praias e ilhas de nossa baía por onde fazemos ótimos passeios. Veja as maravilhas que temos para desfrutar aqui, sem contar nas dezenas de cachoeiras e o Centro Histórico com casarões antigos e suas ruas cobertas de pedras desde a época dos escravos.
Agora não perca mais tempo e faça uma reserva em Paraty, temos as melhores opções de hospedagens para você.


Nascer do Sol

Nascer do Sol

Lagoa azul

Lagoa azul
Lagoa azul

Ilha do Mantimento

Ilha do Mantimento
Ilha do Mantimento


Cumprida Norte

Cumprida Norte
Cumprida Norte

Ilha Cumprida



RPM

RPM

Ilha da Pescaria

Ilha da Pescaria
Ilha da Pescaria

Salvador Moreira (área de nudismo)

Praia da Lula

Praia da Lula
Praia da Lula

Cachoeira do Tobogã

Cachoeira do Tobogã
Cachoeira do Tobogã

Cachoeira da Pedra Branca

Cachoeira da Pedra Branca
Cachoeira da Pedra Branca

Passeios Noturnos

Passeios Noturnos
Passeios Noturnos

Ilha da Cotia

Ilha da Cotia
Ilha da Cotia

Praia do Rosa

Praia do Rosa
Praia do Rosa

Ilha da Sapeca

Ilha da Sapeca
Ilha da Sapeca

domingo, 31 de outubro de 2010

Dilma Rousseff é eleita presidente do Brasil

A petista Dilma Rousseff é a nova presidente do Brasil. A ex-ministra de Lula venceu a disputa contra o tucano José Serra (PSDB) com 91,29% das urnas apuradas, já conseguindo 55,31% dos votos, contra 44,69% do ex-governador de São Paulo.

Filha de um imigrante búlgaro com uma professora fluminense, quando criança, Dilma Vana Rousseff pensava em ser bailarina, bombeira ou trapezista. Mas já na juventude se apaixonou pelos ideais socialistas. Entrou na política como técnica e sua capacidade gerencial a levou a ser nomeada titular do Ministério das Minas e Energia. De lá para ser indicada pelo Partido dos Trabalhadores (PT) como sucessora de Lula foi um pulo. Ontem, a mineira de belo Horizonte fez história ao ser eleita a primeira mulher presidente do Brasil.

Nascida no dia 14 de dezembro de 1946, em Belo Horizonte, em família de classe média alta e educada de modo tradicional, Dilma era parte da elite mineira. Cursou a pré-escola no colégio Isabela Hendrix e a partir de 1955 iniciou o ensino fundamental no Colégio Nossa Senhora de Sion, em Belo Horizonte.

Durante a adolescência, a jovem começou a ler autores socialistas. O ano era 1964 e o país passava por um de seus períodos mais conturbados, logo após o Golpe Militar. Foi nessa época que Dilma iniciou sua militância e passou a integrar organizações que defendiam a luta armada contra o regime militar – como o Comando de Libertação Nacional (COLINA) e a Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR Palmares).

Em janeiro de 1970, Dilma foi abordada pela polícia do regime e, como estava armada, acabou presa. Levada para a Operação Bandeirante (Oban), ela foi torturada com palmatória, socos, pau-de-arara, choques elétricos. Maria Luísa Belloque, uma companheira de cela, confirma as diversas formas de tortura sofridas pela então militante de esquerda. Posteriormente, Dilma denunciou as torturas em processos judiciais, inclusive dando nome de militares que participaram dos atos.

Dias depois da prisão de Dilma, seu companheiro Carlos Araújo também acabou pego pelos militares. Ficaram alguns meses no mesmo presídio Tiradentes, em São Paulo. Dilma foi condenada em primeira instância a seis anos de prisão. Já havia cumprido três quando o Superior Tribunal Militar reduziu sua condenação a dois anos e um mês. Teve também seus direitos políticos cassados por dezoito anos.

Em dezembro de 2006, a Comissão Especial de Reparação da Secretaria de Direitos Humanos do Estado do Rio de Janeiro aprovou um pedido de indenização por parte de Dilma e outras dezoito pessoas presas em dependências de órgãos policiais do governo estadual paulista na década de 1970. Ela também ingressou com uma ação contra o Governo Federal e as indenizações, fixadas em lei, podem chegar, somadas, a R$ 72 mil. Conforme a assessoria de Dilma, os pedidos tem um caráter simbólico, além do que teria solicitado que os processos só fossem julgados após seu afastamento dos cargos públicos.

PORTO ALEGRE

Dilma saiu do Presídio Tiradentes no fim de 1972, passou um período com sua família em Minas Gerais para se recuperar e depois mudou-se para Porto Alegre, onde Carlos Araújo cumpria os últimos meses de sua pena.

Foi na capital gaúcha que ela decidiu voltar a estudar – havia sido expulsa da Universidade Federal de Minas Gerais por subversão. Foi aprovada para o curso de Ciências Econômicas na Universidade Federal do Rio Grande do Sul e se formou em 1977, não tendo participado ativamente do movimento estudantil. No ano anterior, em março, nasceu sua única filha, Paula Rousseff Araújo.

A militância política, desta vez dentro da legalidade, foi reiniciada no Instituto de Estudos Políticos e Sociais (IEPES), ligado ao único partido legalizado de oposição, o Movimento Democrático Brasileiro  (MDB). Mesmo não tendo se filiado ao partido, Dilma organizava debates no instituto, que recebia palestras de intelectuais como Francisco de Oliveira, Fernando Henrique Cardoso e Francisco Weffort.

A partir de 1978, Dilma passou a frequentar a Universidade Estadual de Campinas, com a intenção de cursar mestrado. Nessa época, participava de um grupo de discussão em São Paulo com outros ex-integrantes da VAR Palmares. Embora matriculada, Dilma nunca concluiu o curso de mestrado.

CARREIRA POLÍTICA

Com o fim do bipartidarismo, participou junto com Carlos Araújo dos esforços de Leonel Brizola para a recriação do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB). Após a perda da sigla para o grupo de Ivete Vargas, participou da fundação do Partido Democrático Trabalhista (PDT). Dilma conseguiu seu segundo emprego na primeira metade dos anos 1980 como assessora da bancada do PDT na assembleia legislativa do Rio Grande do Sul.

Araújo e Dilma dedicaram-se com afinco na campanha de Alceu Collares à prefeitura de Porto Alegre, em 1985. Eleito prefeito, Collares a nomeou titular da Secretaria Municipal da Fazenda, seu primeiro cargo executivo. Dilma permaneceu à frente da Secretaria da Fazenda até 1988, quando se afastou para se dedicar à campanha de Araújo à prefeitura de Porto Alegre. A derrota de Araújo na candidatura a prefeito alijou o PDT dos cargos executivos. Em 1989, contudo, Dilma foi nomeada diretora-geral da Câmara Municipal de Porto Alegre, mas acabou demitida do cargo pelo presidente da casa, vereador Valdir Fraga, porque “chegava tarde ao trabalho”.

Em 1990, Alceu Collares foi eleito governador, indicando Dilma para presidente da Fundação de Economia e Estatística, onde ela estagiara na década de 1970. Permaneceu ali até fim de 1993, quando foi nomeada Secretária de Energia, Minas e Comunicações.

Permaneceu no cargo até final de 1994, época em que seu relacionamento com Araújo chegou ao fim. Depois reconciliaram-se e permaneceram juntos até 2000, quando romperam definitivamente. Em 1998, o petista Olívio Dutra ganhou as eleições para o governo gaúcho com o apoio do PDT e Dilma retornou à Secretaria de Minas e Energia.

Na gestão de Dilma à frente da secretaria, a capacidade de atendimento do setor elétrico aumentou 46%,  devido a um programa emergencial de obras onde participaram estatais e empresas privadas. Em janeiro de 1999, Dilma foi a Brasília alertar as autoridades do setor elétrico de que, se não forem feitos investimentos em geração e transmissão de energia, os cortes que o Rio Grande do Sul enfrentou no início de sua gestão seriam verificados no resto do país. Na crise do apagão elétrico no final do governo Fernando Henrique Cardoso, os três estados da Região Sul  não foram atingidos, não sendo imposto qualquer racionamento, pois não houve estiagem na região.



GOVERNO LULA

Eleito presidente em 2002, Lula escolheu Dilma, filiada ao PT dois anos antes, para titular da pasta das Minas e Energia. Sua gestão no ministério foi marcada pelo respeito aos contratos da gestão anterior, pelos esforços em evitar um novo apagão e pela implantação de um modelo elétrico menos concentrado nas mãos do Estado. Quanto ao mercado livre de energia, Dilma não só o manteve como o ampliou.

Convicta de que investimentos urgentes em geração de energia elétrica deveriam ser feitos para que o país não sofresse um apagão já em 2009, Dilma travou sério embate com a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, que defendia o embargo a várias obras, preocupada com o desequilíbrio ecológico que poderiam causar. José Dirceu, à época ministro-chefe da Casa Civil, teve que criar uma equipe de mediadores entre as ministras para tentar resolver as disputas.

Ao assumir o ministério, Dilma defendeu uma nova política industrial para o governo, fazendo com que as compras de plataformas pela Petrobras tivessem um conteúdo nacional mínimo, que poderiam gerar 30 mil novos empregos no país.

Em 2008, a indústria naval passou a empregar 40 mil pessoas, em comparação às 500 pessoas empregadas em meados da década de 1990, fato que seria decorrente da exigência de nacionalização, levando a indústria naval à condição de sexta maior do mundo em 2009.

CASA CIVIL

Como ministra de Minas e Energia, Dilma Roussef tinha o apoio de dois dos principais ministros do governo Lula: Antonio Palocci e José Dirceu. Quando Dirceu saiu do ministério por causa do “Escândalo do Mensalão” (2005), ao invés de ficar enfraquecida, Lula surpreendeu escolhendo Dilma para a chefia da Casa Civil. Na pasta, ela foi uma das responsáveis pelo Programa de Aceleração de Crescimento (PAC).

Dilma chamou a atenção de Lula pela coragem de encarar situações difíceis e pela capacidade técnica. Em abril de 2007 começaram os rumores de que ela seria a indicada de Lula para concorrer à presidência, mas a candidatura só foi oficializada em 13 de junho de 2010, na convenção nacional do PT.

Atuação política marcou juventude da presidente


Em 1964, Dilma Rousseff prestou concurso e ingressou no curso Clássico do Colégio Estadual Central. Nessa escola pública o movimento estudantil era ativo, especialmente por conta do recente golpe militar. Em diversas entrevistas, Dilma relata que nessa época passou a prestar mais atenção à política e começou ser vista como subversiva. 

Dilma tinha 18 anos quando ingressou na Política Operária (POLOP), uma organização fundada em 1961, oriunda do Partido Socialista Brasileiro, onde militou ao lado de José Aníbal. Os militantes do grupo logo se viram divididos em relação ao método a ser utilizado para a implantação do socialismo: enquanto alguns defendiam a luta pela convocação de uma assembleia constituinte, outros preferiam a luta armada. Dilma ficou com o segundo grupo, que deu origem ao Comando de Libertação Nacional (COLINA).

Para Apolo Heringer, que foi dirigente do COLINA em 1968 e havia sido professor de Dilma na escola secundária, a jovem escolheu a luta armada depois que leu “Revolução na Revolução”, de Régis Debray, um francês que havia se mudado para Cuba e ficado amigo de Fidel Castro. Segundo Heringer, “O livro incendiou todo mundo, inclusive a Dilma.”

Foi nessa época que conheceu Cláudio Galeno Linhares, cinco anos mais velho, que também defendia a luta armada. Galeno ingressara na POLOP em 1962, havia servido ao Exército, participara da sublevação dos marinheiros por ocasião do golpe militar e fora preso na Ilha das Cobras. Dilma e Galeno se casaram em 1967, apenas no civil, depois de um ano de namoro.

COLINA

O Comando de Libertação Nacional (COLINA) foi uma organização criada a fim de implantar o Socialismo no Brasil e, para tanto, defendia o uso da luta armada. Mas Dilma, apesar de ser membro ativa, não participava diretamente das ações. Segundo companheiros de militância, ela tinha maior desenvoltura e grande capacidade de liderança, conseguindo impor-se perante homens. Dilma era responsável pelos contatos com sindicatos, dava aulas de marxismo e redigia o jornal “O Piquete”. Apesar disso, aprendeu a lidar com armamentos e a enfrentar a polícia.

No início de 1969, o COLINA em Minas Gerais resumia-se a algumas dezenas de militantes, com pouco dinheiro e poucas armas. Suas ações haviam se resumido a quatro assaltos a bancos, alguns carros roubados e dois atentados a bomba, que não deixaram vítimas. Em 14 de janeiro, contudo, com a prisão de alguns militantes após um assalto a banco, outros reuniram-se para discutir como libertá-los. Ao amanhecer, foram surpreendidos com a ação da polícia na casa onde estavam e reagiram, usando uma metralhadora do grupo para matar dois policiais e ferir um terceiro.

Como um dos presos frequentava o apartamento de Dilma e Galeno, o casal passou a se esconder da polícia e precisou destruir documentos da organização. Ficaram ainda algumas semanas em Belo Horizonte, mas logo tiveram que fugir para o Rio de Janeiro. A família não conhecia o grau de envolvimento de Dilma com essas atividades tidas como subversivas.

Depois de alguns meses, Galeno foi enviado pela organização à Porto Alegre. Dilma permaneceu no Rio, onde ajudava a organização, participando de reuniões e transportando armas e dinheiro. Nessas reuniões, conheceu o advogado gaúcho Carlos Franklin Paixão de Araújo, então com 31 anos, por quem se apaixonou e com quem viria a viver por cerca de 30 anos.

Araújo era chefe da dissidência do Partido Comunista Brasileiro (PCB, também conhecido como o “Partidão”), e abrigara Galeno em Porto Alegre. A separação de Galeno foi pacífica. Como afirmou Galeno, “naquela situação difícil, nós não tínhamos nenhuma perspectiva de formar um casal normal.”

No início de 1969, Araújo passou a tratar da fusão do grupo COLINA com a Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), liderada por Carlos Lamarca. Dilma participou de algumas reuniões sobre essa fusão, que acabou formalizada em duas conferências em Mongaguá, dando origem a Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR Palmares). Dilma e Araújo estiveram presentes, assim como Lamarca. Na época, Dilma teria defendido um trabalho político pelas bases, criticando a visão militarista que era a característica de Lamarca e da VPR. 

VAR PALMARES

Carlos Araújo foi escolhido como um dos seis dirigentes da VAR Palmares, que se autointitulava “uma organização político-militar de caráter partidário, marxista-leninista, que se propõe a cumprir todas as tarefas da guerra revolucionária e da construção do Partido da Classe Operária, com o objetivo de tomar o poder e construir o socialismo”.

Dilma era uma das líderes da organização e usava vários codinomes, como Estela, Luísa, Maria Lúcia, Marina, Patrícia e Wanda. Ela era definida como “um dos cérebros” dos esquemas revolucionários.

Ela teria sido a organizadora do roubo de um cofre pertencente ao ex-governador de São Paulo Ademar de Barros (considerado pela guerrilha como símbolo da corrupção). A ação foi considerada um dos maiores golpes da história do terrorismo no mundo – foram subtraídos 2,5 milhões de dólares e até hoje cercada de controvérsias (leia box nesta página).

Depoimentos e relatórios policiais indicavam que coube a Dilma administrar o dinheiro, pagando salários de militantes, encontrar abrigo ao grupo e comprar um Fusca. Dilma lembra apenas do automóvel, mas nega que tenha sido a responsável pela administração do dinheiro ganho em assaltos organizados pela VAR Palmares.

A organização também teria  planejado, em 1969, o sequestro de Delfim Neto, símbolo do milagre econômico e à época o civil mais poderoso do Governo Federal. O sequestro acabou não sendo realizado porque os membros do grupo começaram a ser capturados semanas antes. Dilma nega peremptoriamente que tenha participado do planejamento da ação. Mesmo com grande quantidade de dinheiro, a organização não conseguiu manter a unidade.

Em setembro de 1969, houve uma grande divisão entre os militaristas, focados na luta armada, e os “basistas”, que defendiam um trabalho de massas. Dilma estava com o segundo grupo. Enquanto os primeiros se agruparam na VPR militarista, liderados por Lamarca.

Após a divisão, Dilma foi enviada a São Paulo, onde esteve encarregada de manter em segurança as armas que couberam a seu grupo, até a prisão em janeiro do ano seguinte.

 fonte: www.tribunadonorte.com.br

Resultado das Eleições 2010 para Presidente da República: Dilma Rousseff é a nova Presidente do Brasil



BRASÍLIA [ ABN NEWS ] — Às 20h14 deste domingo (31), com 92,23% das urnas totalizadas, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Ricardo Lewandowski, anunciou para a Imprensa que a candidata Dilma Rousseff (PT) está matematicamente eleita presidente do Brasil. De acordo com Lewandowski, com 55,39% dos votos válidos, Dilma não pode mais ser ultrapassada pelo candidato do PSDB, José Serra, que estava com 44,61%. De acordo com o presidente, o boletim com este resultado foi gerado às 20h04.

Perfil

A economista Dilma Vana Rousseff nasceu em Belo Horizonte (MG) em 14 de dezembro de 1947, filha do imigrante búlgaro, naturalizado brasileiro, Pedro Rousseff e da professora Dilma Jane da Silva. Na juventude, participou de movimentos estudantis em Belo Horizonte e depois passou a integrar movimentos de luta armada.

Sua vida partidária começou pelo PDT, legenda da qual foi uma das fundadoras e pertenceu até 2001, quando saiu para se filiar ao PT. No Rio Grande do Sul foi secretária municipal de Fazenda de Porto Alegre na gestão de Alceu Collares (PDT) e de secretária estadual de Minas e Energia nos governos de Alceu Collares e Olívio Dutra (PT).

Candidata do PT à presidência da República é apoiada pela coligação “Para o Brasil Seguir Mudando”, que é integrada pelos partidos PRB / PDT / PT / PMDB / PTN / PSC / PR / PTC / PSB / PC do B. Antes de assumir sua candidatura, Dilma Rousseff teve que deixar o cargo de ministra-chefe da Casa Civil do governo Lula para disputar a presidência da República, por exigência da legislação. Também foi ministra de Minas e Energia no governo Lula. 


 fonte: www.abn.com.br

Dilma será a nova presidente do Brasil

Dilma Rousseff, a nova presidente do Brasil (da AFP)
O Brasil é Dilma. A ex-ministra da Casa Civil é a sucessora de Luiz Inácio Lula da Silva a partir de 1º de janeiro. A candidata do PT, indicada pelo próprio Lula, venceu sua primeira eleição. E para assumir a Presidência da República.
Com 94,01% (127.665.912) dos votos apurados, a petista alcançou 55,49% (52.050.240) e não tem mais como ser ultrapassada pelo seu adversário, José Serra (PSDB), que chegou apenas a 44,51% (41.751.513).
A nova presidente fará em poucos instantes o pronunciamento à Nação. Ela deve estar acompanhada do presidente Lula, seu principal cabo eleitoral. José Serra também se prepara para parabenizar publicamente a concorrente.
De aspirante à presidente - Se dependesse dos números das primeiras pesquisas eleitorais divulgadas em 2007, a candidatura de Dilma Rousseff (PT) à Presidência da República jamais teria sido levada adiante. Em outubro de 2007, a pesquisa CNT/Sensus mostrava a então ministra-chefe da Casa Civil com 5,7%. Essa mesma pesquisa, contudo, mostrava que cerca de 35% dos entrevistados poderiam votar em alguém apoiado por Lula. Com base nessa sinalização, o presidente traçou um engenhoso plano para lançá-la na arena da disputa presidencial, trabalhando intensamente para colar sua imagem à de Dilma.
E a estratégia funcionou. Coube a Dilma o lançamento de uma das maiores vitrines do governo, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), em 2007. No ano seguinte, Lula a batizou de "mãe do PAC". Como boa discípula, Dilma se autonomeou durante a campanha eleitoral de "mãe do Luz para Todos", programa do governo federal, criado em 2003, com o objetivo de levar energia elétrica às áreas rurais do País. E no decorrer da campanha, quando já liderava a corrida presidencial, assumiu de vez o instinto maternal e disse que pretendia ser, na Presidência, a "mãe de todos os brasileiros".
Trajetória - Dilma nasceu em Belo Horizonte em 14 de dezembro de 1947 e na juventude militou contra a ditadura, atuando no Colina (Comando de Libertação Nacional) em Belo Horizonte, no final dos anos 60. Ela é classificada como durona, rígida, séria, competente, inteligente, extremamente dedicada ao trabalho. Implacável com quem enrola e exigente com os subordinados. Comandou o Ministério de Minas e Energia de 2003 a 2005, até ir para a Casa Civil com a queda de José Dirceu no escândalo do mensalão. Na nova função, tornou-se uma "mulher dura cercada de homens meigos", como ela mesma definiu.
A ex-ministra já foi filiada ao PDT, mas em 2000 filiou-se ao PT partido que lhe abriu as portas para chegar ao mais alto cargo do País. Até o final deste ano, completará 63 anos. Dilma já casou e se separou duas vezes com ativistas políticos que lutavam contra a ditadura, mãe de uma filha, Paula Rousseff Araújo, e avó de um neto, Gabriel, que nasceu no dia 9 de setembro deste ano. É dona de Nego, labrador preto e companheiro de caminhadas matinais. Um de seus melhores amigos, o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel (PT), é quem melhor define a personalidade da nova presidente do Brasil: "Ela trabalha o tempo todo e não deixa nada sem solução. Além disso, acredita que não foi por acaso que sobreviveu à ditadura, quando chegou a ser torturada, sobreviveu para cumprir a tarefa da nossa geração e deixar um País mais justo e solidário do que aquele que nós encontramos."


 fonte: www.dgabc.com.br

Eleição Presidencial 2010

 Pela primeira vez o Brasil será governado por uma mulher nos próximos 4 anos.  Dilma Rousseff, ministra de Lula vence José Serra nas urnas e assumirá o cargo de Presidente.

sábado, 23 de outubro de 2010

Biografia de Pelé




Pelé
Mineiro de Três Corações, cidade ao Sul de Minas Gerais, a aproximadamente 290 quilômetros de Belo Horizonte, Edson Arantes do Nascimento nasceu no dia 21 de outubro de 1940 - como mostra sua Certidão de Nascimento localizada no cartório daquele município. Mas ele próprio e sua família consideram o aniversário dele como dia 23 de outubro. Então, por que vamos discordar?

Filho de João Ramos do Nascimento - o popular Dondinho, que também foi jogador de futebol - e de dona Celeste Arantes do Nascimento, Pelé mudou-se com a família para Bauru, no interior de São Paulo, em 1946. Menino levado, conta que era obrigado a ficar ajoelhado em grãos de feijão quando fazia malcriação na escola.

Dico, como era chamado pela família, começou a jogar futebol no time infanto-juvenil do Canto do Rio, depois pelo Sete de Setembro - criado por iniciativa de seu pai - e, finalmente, pelo Bauru Atlético Clube. Aos 15 anos, foi levado pelo ex-jogador Valdemar de Brito para treinar pelo Santos, onde brilhou e conquistou inúmeros títulos.

Na Seleção Brasileira, Pelé foi chamado ainda com 16 anos, dez meses depois de chegar ao Santos, e estreou em 1957 na derrota para a Argentina por 2 a 1, pela extinta Copa Rocca - foi dele o gol brasileiro. Fez 114 gols em 95 partidas pela Seleção, tendo conquistado as Copas de 1958, 1962 (onde se machucou na segunda partida) e 1970.

Pelé
Após os títulos pela Seleção e pelo Santos - foram 10 campeonatos paulistas, duas Libertadores e duas Copas Intercontinentais (atual Mundial de Clubes) - e do milésimo gol - marcado em 1969, no Maracanã, contra o Vasco -, Pelé aventurou-se pelo futebol americano, onde atuou pelo New York Cosmos entre 1975 e 1977, com o objetivo de difundir o futebol na terra da bola oval.

Depois de pendurar as chuteiras, a vida de Pelé não ficou menos movimentada. Antes mesmo de encerrar a carreira, se formou em Educação Física pela Universidade Metropolitana de Santos. Namorou a apresentadora de TV Xuxa. Foi ministro dos Esportes de 1995 a 1998, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso. Nessa função, aprovou mudanças na Lei Zico e a legislação, que passou a ser conhecida como Lei Pelé, foi criticada por muitos dirigentes e especialistas do desporto.

Pelé parou uma guerra na África, em 1969, gravou inúmeros comerciais de televisão, gravou vídeos em que tentava ensinar a arte de jogar futebol, jogou com camisas de outros clubes em amistosos e excursões - como Fluminense, Flamengo e Vasco -, recebeu o título de "Sir" da Ordem do Império Britânico, deu (ou melhor, esqueceu de dar) a bandeirada final no GP do Brasil de Fórmula 1, em 2002...

Deu nome ao principal estádio de Alagoas - o Rei Pelé -, inaugurado em 1970. Foi eleito pelo jornal francês "L'Équipe" o Atleta do Século, em 1981. A mesma honraria foi concedida pelo Comitê Olímpico Internacional (COI), em 1999. Em eleição realizada em 2000 com ex-atletas, dirigentes e ex-técnicos, a Fifa o elegeu como o Melhor Jogador de Futebol do Século XX.

O APELIDO

O jovem Edson Arantes do Nascimento era chamado de Dico pela família. O apelido Pelé veio depois, numa história repleta de ironias. Assistindo ao jogo de seu pai em São Lourenço, cidade próxima a Três Corações, o menino de 5 anos ficava maravilhado com as defesas do goleiro Bilé, destaque nos jogos de futebol da região. Só que o garoto não conseguia pronunciar o nome do goleiro direito e gritava "Pilé, Pilé". A criançada ficava brincando com o garoto sobre a pronúncia errada e o começaram a chamar de Pelé. 

 fonte: http://msn.lancefutebol.com.br/pele/

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Pelé: Setenta anos de reinado

Melhor jogador de todos os tempos faz aniversário nesta quinta-feira

Pele em 1970 (Crédito: Arquivo Lance) Pelé em ação na Copa de 70 (Crédito: Arquivo Lance)

Apesar de não ser esta a data que consta de sua certidão de nasicmento, 70 anos atrás nascia, em Três Corações (MG), o Rei do Futebol, Edson Arantes do Nascimento, que entrou para a História com o nome de Pelé.
Menino franzino, que se destacaria no Santos no final dos anos de 1950, Pelé conquistaria o mundo em 1958, ao marcar seis gols, incluindo uma pintura na Final contra a Suécia, e emocionar os presentes no Estádio Rasunda, em Estocolmo, quando se debulhou em lágrimas ao final da partida que daria à Seleção Brasileira seu primeiro título mundial.
Nos 20 anos seguintes, Pelé conquistaria mais duas Copas do Mundo, além de uma Copa América, uma Taça Libertadores e dois Mundiais Interclubes, estes pelo Santos, clube em que atuou entre 1956 e 1974, além de 11 Campeonatos Paulistas.
Em 1970, no méxico, acompanhado de outros craques como Tostão, Rivellino, Gérson, Jairzinho e outros, Pelé fez parte da Seleção Brasileira que conquistaria o Tricampeonato Mundial e encantaria o mundo todo na primeira Copa transmitida ao vivo e a cores pela televisão.
Ao se aposentar, em 1977, jogando pelo New York Cosmos, dos Estados Unidos, Pelé colecionava 1284 gols, marcados em 1375 partidas, números absolutamente impressionantes. No final do século passado, o brasileiro foi eleito o atleta do século, pelo Comitê Olímpico Internacional e por jornalistas de todo o mundo, em uma enquete promovida pelo diário francês "L´Équipe".
Referência mundial, Pelé se tornou símbolo do esporte mais popular do planeta e ainda emociona multidões por onde passa.

 gonte: http://msn.lancenet.com.br/santos/Pele-Setenta-reinado_0_357564311.html

domingo, 17 de outubro de 2010

PV opta por neutralidade e releva divergências de olho em 2014

O resultado da plenária do PV, neste domingo, em São Paulo, seguiu o roteiro pré-definido. Combinada antes entre dirigentes e integrantes do partido, a neutralidade prevaleceu – sem o apoio a nenhum candidato e liberando os filiados a se posicionar sem usar a imagem da legenda. Apesar das divergências nos bastidores, o PV tomou a decisão de olho nas eleições de 2014, quando deve voltar a lançar Marina Silva à Presidência. Decidir por um dos dois lados poderia minar a imagem de independência – como se fosse uma “terceira via” – que Marina procurou construir.
Os diretórios do Rio de Janeiro, de São Paulo e de Minas Gerais, dos quais fazem parte as principais lideranças verdes, têm uma aproximação histórica com o PSDB.  Um grupo menor, que inclui representantes vindos do PT junto com Marina, ainda guarda fortes laços com o petismo.
Um dos critérios para a decisão do PV foram cartas enviadas pelas campanhas de Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) em resposta a compromissos propostos por Marina na semana passada. A forma como o texto da campanha tucana foi divulgado pela assessoria do candidato (primeiro para a imprensa e, horas depois, para os dirigentes verdes) irritou os verdes e pesou contra Serra.
Na plenária, mesmo quem tinha a posição anterior declarada a favor de uma candidatura defendeu a neutralidade. Foi o caso do deputado federal Fernando Gabeira, que já manifestou apoio a Serra, e Zequinha Sarney, publicamente favorável a Dilma. O Movimento Marina Silva, defensor do voto nulo, e a presidente da Igreja Nacional do Senhor Jesus Cristo, Valnice Milhomens, que representa um grupo majoritariamente pró-Serra, também optaram pela neutralidade.
Antes da votação, Marina leu uma carta que será enviada a Dilma e Serra, declarando a neutralidade. “Quem oferece ao povo um destino não está se colocando no lugar de liderança, mas de um messias”, afirmou a ex-presidenciável. No longo texto, ela defendeu que a independência seria a “melhor forma de contribuir com o povo brasileiro”.
Marina, assim como os dirigentes do partido, rejeitam a ideia de que se abstiveram de tomar uma posição. O fato de não terem optado por um alinhamento não significa, segundo eles, que estejam alheios aos rumos da campanha. “Mantemo-nos na posição de mediadores”, disse a candidata.
A votação dos 92 filiados presentes foi feita rapidamente após a fala de Marina. Somente quatro pessoas – Eduardo Jorge e Marcos Belizário, que foram secretários do governo de Serra em São Paulo, a presidente do PV no Espírito Santo, Sidnéia Fontana, e outro filiado não identificado – votaram pelo apoio a uma candidatura, sem dizer qual das duas. O voto quase unânime, no entanto, já havia sido combinado em reuniões anteriores da executiva nacional.
Barreira - Ao lavar as mãos, a legenda libera a posição dos filiados, mas impede seus principais dirigentes de manifestar uma opinião. No regimento interno do partido, há uma regra que barra os presidentes nacional e dos diretórios estaduais de declararem voto nestas circunstâncias. Marina Silva, apesar de não fazer parte desse grupo, já adiantou que leva o segredo sobre sua preferência para a urna. “O voto é secreto e, para manter minha independência no processo político, vou reservar esse direito de eleitora que eu tenho”.
(Adriana Caitano, de São Paulo)

 fonte: http://veja.abril.com.br/blog/eleicoes/veja-acompanha-eleicoes-2010/pv-opta-por-neutralidade-e-releva-divergencias-de-olho-em-2014/

Divulgação antecipada de carta de Serra causou desconforto no PV

A divulgação para a imprensa de uma carta redigida pelo presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra, e endereçada ao presidente do PV, José Luiz Penna, irritou líderes do Partido Verde e pesou na decisão tomada neste domingo em plenária por eles, pela neutralidade neste segundo turno. O texto, de uma página, foi divulgado por e-mail às 20h30 de sexta-feira para centenas de jornalistas cadastrados no mailing da campanha tucana. O título do e-mail: “Entendimentos PSDB/PV”.
Penna, entusiasta de um apoio a Serra no segundo turno, só soube da carta ao ser procurado pela imprensa para repercuti-la. Por volta das 23h daquele dia, a assessoria de Guerra entrou em contato com um auxiliar de Penna e lhe enviou cópia do documento. Nele, Guerra “constata grande convergência” entre as propostas do PV e do PSDB e promete a rápida concretização de um programa de governo comum. Nas entrelinhas, dá o apoio com certo.
Também simpático à candidatura Serra, o presidente do PV do Rio de Janeiro, Alfredo Sirkis, que coordenou a campanha de Marina Silva no primeiro turno, foi pego de surpresa pela publicidade dada à carta na sexta-feira. Sirkis havia recebido dois representantes de Serra naquela tarde, no Rio.
Assim como fez com um enviado da campanha de Dilma Rousseff (PT) um dia antes, Sirkis solicitou aos tucanos uma carta escrita por Serra e endereçada a Marina e ao PV com os compromissos da agenda verde que o candidato pretendia assumir. Ao ser procurado pelo site de VEJA para repercutir o texto da campanha tucana, o verde mostrou surpresa: “Vocês receberam antes do que os próprios destinatários da carta.”
O atropelo causou má impressão. Além da confusão na divulgação, a carta foi avaliada como “ainda mais evasiva que a de Dilma” por Sirkis. Para líderes do PV, o documento escrito por Sérgio Guerra soou como pretensioso e pareceu elaborado às pressas. A resposta de Dilma, dirigida à Marina, chegou às mãos de Sirkis na manhã daquele dia, com três páginas e comentários a respeito de cada um dos dez temas propostos pelo PV.
Com ar de decepção, Marina comentou o conteúdo dos textos dos candidatos durante a plenária do PV, neste domingo. “Na nossa avaliação, houve um acolhimento maior de nossas propostas por parte da candidatura do PT e um acolhimento significativo, mas um pouco menor pela candidatura do PSDB.”
(Carolina Freitas e Adriana Caitano)


 fonte: http://veja.abril.com.br/blog/eleicoes/veja-acompanha-eleicoes-2010/divulgacao-antecipada-de-carta-de-serra-causou-desconforto-no-pv/

生物保全へCOP10開幕へ=193の国・地域参加―名古屋

時事通信 10月18日(月)5時20分配信
自然との共生をテーマに、国連の生物多様性条約締約国会議(COP10)が18日午前、名古屋市の名古屋国際会議場で開幕する。地球上の豊かな生態系を守るための目標づくりや、生物を資源として利用する際の国際ルールなどを話し合う。193カ国・地域が参加。会期は29日まで。
開会式では、議長役の松本龍環境相らがあいさつする。
生物多様性条約は、生態系の破壊や種の絶滅が進めば、自然の恩恵なしでは生きられない人類が滅ぶという危機感から1992年採択された。
今回の議題は主に二つ。動植物や微生物といった遺伝資源から新薬などを開発した際、利益の一部を生物の原産国にも配分するため、法的拘束力がある国際ルール「名古屋議定書」を採択できるかが最大の焦点。遺伝資源を豊富に持つ開発途上国は多くの利益還元を求め、先進国と対立しており、協議は難航が予想される。
もう一つの主要議題は、今年以降の生態系保全計画となる「ポスト2010年目標」。生物の絶滅ペースを抑える現行目標が達成できなかった反省を踏まえ、具体策を伴った計画策定を急ぐ。 
      Tradução:  Biological Conservation COP10 193 países e regiões, para participar na abertura = - Nagoya
Newsletter 18 de outubro (segunda) entrega 20:05 minHarmonia com temas da natureza, da Conferência das Partes da Convenção da ONU sobre Diversidade Biológica (COP 10) 18 horas, que será realizado no Centro de Congressos de Nagoya, em Nagoya. Fazendo e objetivo de proteger o rico ecossistema do planeta, e discutir as regras internacionais serão usados por organismos como recursos. 193 países e regiões participantes. A exposição é de 29 dias.Na cerimônia de abertura, saudando os ministros do Meio Ambiente de Matsumoto Ryou na cadeira.Convenção sobre Diversidade Biológica, a destruição continuada do ecossistema e extinção de espécies, sem se beneficiar dos recursos naturais, adoptada em 1992 para destruir o sentimento de crise que a humanidade não pode viver.O tema dois principais de discussão. Ao desenvolver novos medicamentos e recursos genéticos de plantas e animais e micróbios, assim, a fim de alocar uma parte do país de origem de interesse biológico, existe uma regulamentação internacional juridicamente vinculativo foco "protocolo" de Nagoya pode ser adotado para cima. Os países em desenvolvimento com ricos recursos genéticos são obrigados a devolver os lucros em muitos países desenvolvidos estão em conflito, as negociações são esperadas dificuldades.Outro tópico importante é um ano mais tarde e ecológicos de conservação de planejamento "poste em 2010." Com base no objetivo atual não é alcançado reflecte a reduzir o ritmo de extinção biológica, acompanhada por medidas concretas para acelerar o planejamento.


 fonte: http://headlines.yahoo.co.jp

Decretan cierre temporal de mina de Petorca tras muerte de trabajador

El director regional de Sernageomin, Gabriel Barraza, dijo que la medida duraría al menos dos meses.

SANTIAGO.- Tras el accidente ocurrido la noche del jueves y que costó la vida a un trabajador del yacimiento "Botón de Oro", en la comuna de Petorca, las autoridades resolvieron cerrar temporalmente la mina.

Así lo informó el director regional de Sernageomin, Gabriel Barraza, indicando que la medida duraría al menos dos meses.

De acuerdo a la nueva ley de subcontratación, las faenas mineras deben suspenderse ante cualquier accidente de gravedad o que deje alguna víctima fatal, como es el caso, con el objeto de realizar las respectivas indagaciones.

Por su parte el gobernador de Petorca, Gonzalo Miquel, reparó en la necesidad de nominar un seremi de Minería exclusivo para la Quinta Región.

La medida se adoptó luego que el jueves un planchón aplastara al minero Roberto Benítez Fernández (26), quien trabajaba en el pique hace seis meses.

Su caso se sumó al registrado semanas atrás en La Ligua, cuando una roca de una tonelada cayó sobre Carlos Cárdenas Pillampel y acabó con su vida.


 fonte: http://www.emol.com/noticias/nacional/detalle/detallenoticias.asp?idnoticia=441828

Bergoglio reclamó "nuevos liderazgos"

El arzobispo de Buenos Aires y primado de la Argentina, cardenal Jorge Bergoglio, reclamó un nuevo liderazgo "centrado en el servicio" y criticó la falta de políticas para combatir la inseguridad y la pobreza.
"El liderazgo centrado en el servicio es la respuesta a la incertidumbre de un país dañado por los privilegios, por los que utilizan el poder en su provecho, por quienes exigen sacrificios incalculables mientras evaden responsabilidad social y lavan las riquezas que el esfuerzo de todos producen".
Además, aseguró que la inseguridad y la pobreza representan un “fracaso colectivo”.
El primado argentino hizo estas declaraciones durante la Jornada Pastoral Social y en el auditorio del colegio San Cayetano, del barrio de Liniers. Estaban presentes, entre otros, el gobernador salteño Juan Urtubey, legisladores nacionales, sindicalistas, empresarios y dirigentes sociales.
Mirá el video con las declaraciones del cardenal Bergoglio.

 fonte: http://www.tn.com.ar

Secretos de un rescate

Desde Copiapó, cómo sigue la vida de los mineros. Presiones familiares y el dilema de conjugar la fama con el pasado. Las ofertas.

Cuando el carismático Mario Sepúlveda, aún conmovido por el abrazo de su familia y recién rescatado de la mina ante una audiencia televisiva mundial estimada en 1.000 millones de personas, bromeó que en la primera noche de intimidad con su esposa la iba a dejar en silla de ruedas, el psicólogo Alberto Iturra Benavides –el gurú elogiado por la NASA que guió mentalmente a los mineros– le dio un consejo al oído. “No se exija y no intente hacer piruetas sexuales. Vaya de a poco. Salga a caminar con ella. Cortéjense. No pretenda ser un superhéroe. Puede fallar y traumarse”. El mensaje fue claro: las esposas de los 33 mineros rescatados –llamados héroes del Bicentenario chileno–, que esperaron pacientemente en sus carpas instaladas en medio de este desierto de Atacama, en Copiapó, al norte de Chile, deberán guardar por unos días los disfraces de conejita, enfermera, mucama y colegiala que les había regalado una empresaria textil. El psicólogo les hizo otro pedido a los mineros: que no se “inflen” con la fama.
Después de sobrevivir 622 metros bajo tierra (que representa a un edificio de 250 pisos) durante 69 días, los mineros superaron el primer rescate, el más difícil: el miércoles 13, de a uno, fueron sacados a la superficie por la cápsula Fénix II. Pero ahora, cuando el acoso del encierro le dio paso al asedio de la prensa, llegó el turno de otro operativo, quizá tan largo como el primero: el rescate psicológico. Ellos, que el 5 de agosto quedaron atrapados por un derrumbe en la mina San José, han conmovido al mundo por su heroísmo. Pero deberán enfrentar una vida nueva en la que no faltarán la fama, las propuestas millonarias, la admiración de las mujeres, la presión de los medios y las miserias de los que quieren sacar tajada de este acontecimiento espectacular. Por ahora, los mineros sellaron un misterioso pacto de silencio para no revelar en detalle lo que pasó abajo. Sus familiares sostienen que lo hicieron por una cuestión de “códigos”, para que no se difundan intimidades. ¿El acuerdo se quebrará con el tiempo o con alguna oferta económica o lo mantendrán por siempre? Es muy pronto para responderlo.

 fonte: http://www.revista-noticias.com.ar

Arabia Saudí avisó de amenaza terrorista en Europa, según París

Los servicios secretos saudíes avisaron a los europeos de una amenaza terrorista en el continente, en particular en Francia, ha afirmado el ministro galo del Interior, Brice Hortefeux.
En declaraciones a la televisión LCI, el responsable del Interior indicó que los servicios de su departamento evitaron dos atentados y que se han arrestado a 61 personas.
"Hace unas horas, apenas unos días, los servicios secretos europeos recibieron un nuevo mensaje de los saudíes indicando que Al Qaeda en la península arábiga está sin duda activa o planea estar activa", aseguró Hortefeux.
Precisó que esa amenaza afecta "al continente europeo y sobre todo a Francia".
"La amenaza es real y nuestra vigilancia sigue intacta", afirmó Hortefeux, quien señaló que el plan antiterrorista está en el penúltimo nivel más alto previsto por su departamento.
El ministro indicó que Interpol y otras fuentes también avisaron de la posibilidad de atentados terroristas en territorio galo.
En concreto, el ministro hizo referencia a un aviso de Interpol el pasado 9 de septiembre y de otro el 16 del mismo mes que se refería a una mujer kamikaze que preparaba un atentado en Francia.
En las últimas semanas, las autoridades francesas han extremado la vigilancia por temor a un atentado terrorista.
El mes pasado reforzaron el plan antiterrorista, con mayor presencia de agentes en los transportes públicos, ante la existencia de una amenaza de atentado suicida.
Las autoridades se están tomando en serio las amenazas de bomba que se han incrementado en la capital francesa.
La emblemática Torre Eiffel ha sido evacuada en un par de ocasiones, así como diferentes estaciones de metro y cercanías de la ciudad.
La aprobación de la ley que prohíbe vestir el burka coloca a Francia como blanco predilecto de las acciones de los islamistas radicales, según París.

 fonte: http://www.rtve.es/noticias

McDonald's recebe "McCasamentos" em Hong Kong

Espalhada por todo o mundo, a cadeia de "fast food" McDonald's não pára de inovar para conquistar os clientes. Desta vez, decidiu apostar num novo negócio em Hong Kong: planear casamentos.
A McDonald's, cujo logótipo é identificado como um símbolo da cultura norte-americana, oferecerá, a partir do próximo ano, um novo serviço de "McCasamentos" em Hong Kong, informaram os meios de comunicação locais.
Apenas três restaurantes disponibilizarão este serviço de casamentos, sendo que também é possível marcar aniversários de casamento, segundo o jornal "Oriental Daily".
"Nos casamentos tradicionais usam cerejas para os recém-casados comerem e para se beijarem. Nós vamos ter batatas fritas", afirmou Helen Cheung, directora corporativa e de comunicação da marca em Hong Kong, ao jornal "South Chine Morning Post".
"As pessoas dizem que namoraram aqui ou que se conheceram aqui e que queriam casar aqui. Nós vimos isso como uma oportunidade de negócio", disse Cheung.
Apesar de os jornais locais não terem avançado com o preço desta boda, decerto será muito mais económica que o tradicional casamento chinês, cada vez mais fora do alcance dos jovens casais.

 fonte: http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=1688584

Le bras de fer se poursuit entre les syndicats et le gouvernement

Le bras de fer se poursuit entre les syndicats et le gouvernement
À trois jours du vote de la réforme des retraites par le Sénat, le gouvernement et les syndicats n'ont toujours pas trouvé de terrain d'entente. Une nouvelle journée d'action est prévue mardi dans toute la France.
Par FRANCE 24 avec dépêches (texte)
France 2 (vidéo)
 
Au lendemain de la cinquième journée de mobilisation contre la réforme des retraites, ni les syndicats, ni le gouvernement ne semblent prêts à baisser les armes alors que le calendrier de la semaine à venir sera dominé par une nouvelle journée de manifestation et de grève, mardi, à la veille de la date retenue pour le vote du texte au Sénat mercredi. "On va aller aussi loin qu'il le faut et continuer aussi longtemps qu'il le faut", a prévenu samedi Bernard Thibault, le secrétaire général de la CGT, en marge des défilés.
Le gouvernement minimise la mobilisation
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Autorités et syndicats s’affrontent une fois de plus sur les chiffres de la mobilisation. Selon le ministère de l’Intérieur, près de 825 000 manifestants ont battu le pavé samedi en France contre "près de 3 millions" pour la CGT et 2,5 millions pour la CFDT. Pour les syndicats, le taux de mobilisation est comparable aux précédents. Voire en progrès, selon Bernard Thibault, qui a estimé que le mouvement "s'élargit". Pour Jean-Claude Mailly, leader de Force ouvrière (FO), "cela augure d'une mobilisation encore plus forte" le 19 octobre, à la veille du vote du texte par le Sénat. C’est compter sans la détermination du gouvernement. Il y a "une baisse significative, sensible du nombre de manifestants dans la rue, il n'en demeure pas moins qu'il y a encore beaucoup de manifestants", a déclaré le ministre du Travail, Éric Woerth, samedi. Du point de vue du chef de l'État, l’étau se resserre, écrivait, vendredi, "Le Figaro".
Les routiers prêts à durcir le mouvement
Sur le terrain, le mouvement amorcé ce week-end par le secteur du transport routier pourrait s’amplifier. Les syndicats concernés ont appelé les salariés à se prononcer à partir de lundi matin sur de nouvelles actions et notamment la grève, laissant planer la menace d’une multiplication des blocages temporaires de route et d’opérations-escargot. Du côté de la SNCF, la CGT a appelé les cheminots à "renforcer" la grève dès ce dimanche soir. Si les contrôleurs aériens ne seront en grève que mardi, le secteur aérien s’inquiète, lui, pour ses réserves en kérosène. Le secrétaire d'État aux Transports, Dominique Bussereau, s'est voulu très rassurant ce dimanche matin en écartant la menace d'une pénurie frappant les aéroports français. En ce qui concerne le carburant pour les particuliers, "il n'y a aucune station sans essence", a affirmé sur Europe 1 Dominique Bussereau, qui a évalué à 200 le nombre de stations-service "gênées" en France.
Le Sénat s’apprête à adopter le texte
La bataille politique ne faiblit pas non plus. Le Sénat poursuit sa marche à bâton rompu vers l'adoption de la réforme des retraites. Il restait samedi aux sénateurs à examiner plus de la moitié des 1 200 amendements déposés avant le vote du texte, initialement prévu la semaine dernière et finalement repoussé à mercredi. "La conférence des présidents du Sénat a voté l'organisation d'un vote solennel mercredi à 15 heures, il n'y a pas eu d'opposition, le sens de la responsabilité des uns et des autres doit amener à respecter ce vote unanime", a déclaré à l'AFP, le ministre chargé des Relations avec le Parlement, Henri de Raincourt. Après ce vote, viendront les étapes de la commission mixte paritaire Assemblée-Sénat et la promulgation.
À Lille, où elle a pris part aux manifestations, Martine Aubry, premier secrétaire du Parti socialiste (PS), a réclamé l'arrêt de l'examen du texte."Arrêtez, suspendez aujourd'hui votre projet au Sénat, mettez tout le monde autour de la table", a-t-elle demandé à l'exécutif.
 fonte: http://www.france24.com/fr/20101017-retraite-mobilisation-gouvernement-inflexible-reforme-retraites-senat-syndicats-manifestations?autoplay=1

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Mineiros começam a deixar hospital em Copiapó

Na cidade chilena, saída de trabalhadores provocou mais uma noite de comoção

Três dos 33 homens resgatados da mina San José, no Chile, receberam alta e deixaram o hospital da cidade de Copiapó na noite desta quinta-feira. Por volta das 22h (horário local e de Brasília), Carlos Mamani, Juan Illanes e Edison Peña foram levados para casa e recebidos com festa pelos vizinhos.
Mamani foi o terceiro mineiro a ser resgatado, seguido por Juan Illanes, o quarto. Edison Peña foi o 12º. Os três deixaram o hospital usando óculos escuros para proteger seus olhos da claridade, após terem passado mais de dois meses sem contato com a luz.
Em Copiapó, a alta dos mineiros provocou mais uma noite de comoção. Além das festas próximas às casas de cada um, uma procissão percorreu as ruas da cidade, enquanto populares disputavam com os jornalistas um lugar em frente ao hospital para tentar ver os trabalhadores de perto.


Alla Araya, 36 anos, viajou sete horas desde a cidade de Antofagasta apenas para “conhecer” os mineiros. Enquanto esperava, ele carregava o filho no colo, mas nenhuma máquina fotográfica ou caneta para pedir autógrafo. “Quero apenas cumprimentá-los”, afirmou. “Estou muito feliz e orgulhoso de ser chileno.”
Já a dona de casa Veronica Bondi, 30 anos, segurava uma máquina fotográfica e olhava atenta para a porta do hospital. Embora não conheça nenhum dos 33 mineiros, ela acredita que toda a cidade sofreu por eles. “É como se fossem meus irmãos, alguém da familia”, explica.
Veronica estava acompanhada da mãe, Marta, cujos olhos se encheram de lágrimas quando começou a relatar a emoção que sentiu ao assistir ao resgate na televisão. “Não posso nem falar disso que já começo a chorar”, afirmou.

Alan e a família viajaram sete horas para "conhecer" os mineiros
Foto: Luísa PécoraAmpliar
Alan e a família viajaram sete horas para "conhecer" os mineiros

Além de emocionados com o resgate dos mineiros, os copiapinos em frente ao hospital também pareciam impressionados com a quantidade de jornalistas. Alguns dos presentes pediram autógrafos para apresentadores de televisão, e até produtores e cinegrafistas que nunca haviam visto no vídeo.
Eduardo Hernandez, 53 anos, que esperava pela saída dos mineiros ao lado da mulher, Paola, disse estar agradecido a todos os repórteres que foram a Copiapó. “Para nós, é um orgulho que a imprensa do mundo inteiro esteja aqui. Estamos emocionados”, contou.
Na quinta-feira, outros mineiros devem deixar o hospital. Para domingo está marcada uma missa no acampamento Esperança, que os trabalhadores vão visitar pela primeira vez. Os familiares querem mostrar a eles como viveram mais de dois meses a sua espera.

 fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br

Com promessa de casamento, 18º mineiro é resgatado no Chile

Em um relacionamento de 25 anos, Esteban Rojas Carrizo disse à namorada em carta: "Quando sair, vamos nos casar na igreja"

 

O funcionário de manutenção, Esteban Rojas Carrizo, de 44 anos é o 18º resgatado dos 33 mineiros que ficaram presos na jazida de San José, no norte do Chile, em 5 de agosto.
Assim como Claudio Yañez Lagos, o oitavo mineiro resgatado, Carrizo também prometeu casamento à sua namorada, com quem está há 25 anos. "Quando sair daqui, vou te comprar um vestido de casamento e vamos nos casar na igreja".
Ao chegar à superfície, ele ajoelhou e ergueu as mãos para o céu. Depois abraçou Jessica Yáñez, com quem, depois de 25 anos de casamento civil, casará na Igreja.

Foto: AP
Esteban Rojas Carrizo, o 18º mineiro resgatado em San José, recebe o abraço da namorada

 fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br

'Fizemos o que o mundo esperava', disse último mineiro resgatado

Resgate do líder dos 33 mineiros, Luis Alberto Urzúa, concluiu operação histórica no Chile

Após ser içado de quase 700 metros sob o solo, o líder Luis Alberto Urzúa, o último dos 33 mineiros resgatados nesta quarta-feira na jazida San José, disse ao presidente Sebastián Piñera: "Fizemos o que o mundo todo esperava. Os 70 dias que lutamos não foram em vão. Tivemos força, espírito, quisemos lutar por nossas famílias - e isso foi a coisa mais importante."


Foto: AFP
Residentes de Copiapó celebram resgate histórico de 33 mineiros de jazida San José, no norte do Chile
Em resposta, Urzúa ouviu do presidente: "Não somos os mesmos, e o país não é o mesmo depois disso. Vocês foram uma inspiração."
O resgate de Urzúa representou a conclusão de uma operação histórica em que 33 homens presos havia 70 dias na mina San José, no Chile, foram retirados com segurança. Um a um, os trabalhadores deixaram o refúgio a quase 700 metros de profundidade com ânimo e forma física impressionantes em uma operação que ocorreu tranquilamente e durou quase 24 horas
A jornada de resgate começou às 23h08 de terça-feira, no momento em que o paramédico Manuel González entrou na cápsula Fênix e desceu 622 metros, até encontrar os mineiros no refúgio onde ficaram presos desde 5 de agosto. Foram muitos aplausos e gritos de “Chi Chi Chi Le Le Le”, o ‘hino’ preferido dos chilenos.
Depois de 16 minutos, González chegou ao refúgio e cumprimentou os mineiros, uma imagem impressionante transmitida ao vivo para todo o mundo. Foi talvez o momento mais emocionante da operação, mais até do que a chegada dos homens à superfície. Simbólica, a tranquila “viagem” de González ao subterrâneo convenceu até os mais céticos de que o resgate de todos os trabalhadores era mesmo possível.

Último mineiro a sair da mina, Urzua comemora ao lado do presidente Piñera
Foto: AFP
Último mineiro a sair da mina, Urzua comemora ao lado do presidente Piñera
Após receber algumas orientações do paramédico, Florencio Ávalos, o primeiro mineiro a ser resgatado, entrou na cápsula Fênix e, cerca de 15 minutos depois, à 0h10, chegou à superfície a salvo. Do lado de fora da mina, seu filho Byron, de sete anos, esperava por ele muito emocionado. No acampamento, familiares e jornalistas não conseguiram conter as lágrimas, enquanto o céu do deserto do Atacama foi enfeitado por balões com a bandeira chilena, lançados ao ar durante a comemoração.
Conforme eram resgatados, os mineiros eram levados de helicóptero, em grupos de três ou quatro, ao hospital de Copiapó, onde a população os recebia com festa. Segundo o ministro da Saúde, Jaime Mañalich, todos os trabalhadores estão bem: apenas um deles tem pneumonia e outros dois, problemas dentários.
‘Número mágico’
Depois do resgate bem-sucedido de Ávalos, o presidente do Chile, Sebástian Piñera, que acompanhou toda a operação de perto, fez um discurso exaltando a união dos chilenos em dois momentos difíceis que enfrentaram em 2010: o terremoto seguido de tsunami em fevereiro e o acidente na mina San José. "Quando o Chile se une, somos capazes de grandes coisas", afirmou Piñera. "Quero convidar todos os chilenos a que tenham esse compromisso não apenas nas adversidades."
Piñera também chamou a atenção para o fato de que o primeiro mineiro deixou a jazida no dia 13/10/10. Os três números juntos somam 33, o “número mágico” da mina San José: 33 mineiros; 33 caracteres no bilhete que mandaram à superfície (“estamos bien en lo refugio los 33”); e 33 dias de perfuração.
Dono da festa
O segundo mineiro resgatado, Mario Sepúlveda, roubou a cena. Considerado o mais comunicativo entre os trabalhadores (foi ele quem fez a apresentação de todos no primeiro vídeo gravado dentro da mina), Sepúlveda ainda estava subindo na cápsula Fênix quando começou a gritar “Viva Chile Mierda!”.

Um integrante da equipe de resgate pediu que ele se apressasse, ao que Sepúlveda respondeu: “Já vou, já vou”, provocando risos entre os presentes. Ao chegar à superfície, ele abraçou a mulher, chamou o ministro chileno da Mineração, Laurence Golborne, de “chefão”, e distribuiu pedras da mina para ele e para o presidente Piñera.
Muito animado e bem disposto, ele ainda foi até a grade de onde os resgates eram observados e comemorou com os “torcedores”. Depois, em entrevista coletiva, falou sério e disse esperar que o acidente provoque “mudanças profundas” nas condições de trabalho dos mineradores. Ele ainda pediu para que a opinião pública não trate os trabalhadores da mina San José como artistas. “Quero que continuem me tratando como trabalhador, como mineiro”, afirmou.
Tranquilidade
Após dois resgates bem-sucedidos, o clima mudou no acampamento Esperança. Mais esperançosos e otimistas, todos assistiam ao resgate com tranquilidade e, a cada mineiro, resgatado, faziam uma comemoração menos barulhenta. O forte frio ajudou a fazer com que o número de pessoas assistindo à transmissão dos trabalhos diminuísse aos poucos. Pela manhã, o telão do acampamento Esperança foi desligado e familiares continuaram assistindo ao resgate em áreas reservadas.
O terceiro mineiro a ser resgatado, Juan Illanes Palma, chegou à superfície por volta das 2h10, com um sorriso no rosto. Quando lhe perguntaram sobre como tinha sido a “viagem” na cápsula Fênix, ele respondeu com bom humor: “Excelente. Foi como um cruzeiro.”
Em seguida foram resgatados o boliviano Carlos Mamani, único não chileno entre os mineiros; Jimmy Sánchez, o mais novo do grupo; Osmán Araya, que levou mais tempo para chegar à superfície por causa de uma manutenção na cápsula; José Ojeda, que escreveu o bilhete com o qual as autoridades souberam que os mineiros estavam vivos; e Claudio Yañez, solteiro e pai de duas filhas.
Pela manhã, o resgate mais emocionante foi o de Mario Gómez Heredia, 63 anos, o mais velho entre o grupo de trabalhadores e mineiro desde os 12 anos. Após sair da cápsula, ele caiu de joelhos e rezou. “Voltei à vida”, afirmou, segurando uma bandeira chilena.
A operação continuou com o resgate de Alex Vega Salazar, que era esperado no acampamento Esperança por mais de 30 parentes; Jorge Gaslleguillos Orellana, 56 anos, que desde os 15 anos de idade trabalha como mineiro e é hipertenso; Edison Peña, fã do cantor Elvis Presley; Carlos Barrio, que nas horas vagas é taxista; Víctor Zamora Bugueño, o 14º mineiro a ser resgatado; Víctor Segovia Rojas, que é eletricista; e Daniel Herrera, motorista de caminhão, que fechou o resgate do grupo 2, composto por operários com problemas de saúde.
Em seguida vieram Omar Reygadas, de 56 anos; Esteban Rojas Carrizo, que prometeu casamento à sua namorada; Pablo Rojas Villacorta, que trabalhava na mina há seis meses; e Dario Segovia, irmão da 'prefeita' do acampamento Esperança, Maria Sepúlveda, que foi apelidada de La Alcaldesa.

O resgate de Yonni Barrios, “o mineiro das duas mulheres”, foi um dos mais comentados. Enquanto estava preso na mina, sua mulher há 28 anos, Marta Salinas, desistiu de ficar no acampamento Esperança após descobrir no local a amante do marido, Susana Valenzuela. Foi ela quem o recebeu na chegada ao superfície.
Já no final da tarde foram resgatado Samuel Ávalos Acuña, que tinha a função de verificar a qualidade do ar na mina; Carlos Bugueño Alfaro, de 27 anos; o pastor evangélico José Henríquez González; Renán Ávalos Silva, irmão de Florencio, o primeiro resgatado; Claudio Acuña Cortés, que comemorou seu aniversário de 56 anos em 9 de setembro. Sua mulher mandou para ele de presente uma camisa de futebol autografada pelos jogadores de seu time, o Colo Colo.
O ex-jogador de futebol Franklin Lobos, de 53 anos, foi o 27º mineiro a ser resgatado. Ex-volante da seleção chilena, Lobos disputou a fase classificatória aos Jogos Olímpicos de Los Angeles, em 1984. Ele foi seguido pelo mecânico Richard Villarroel Godoy, de 23 anos; pelo supervisor Juan Aguilar Gaete, de 49 anos; pelo engenheiro hidráulico Raúl Bustos Ibáñez, de 40 anos; por Pedro Cortez Contreras, de 24 anos.
O penúltimo mineiro a deixar a mina foi Ariel Ticona Yáñez, de 29 anos. Ele é casado com Elizabeth Segovia, que deu à luz uma menina em 14 de setembro - 40 dias depois do acidente em San José.
A chegada à superfície de Luis Urzúa, o chefe de trabalho que fez questão de ser o último resgatado para cumprir a função de líder até o final, significou o sucesso completo da operação. Foi, também, o fim de dois meses de angústia e sofrimento para os mineiros, seus familiares e todos os chilenos.

 fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br

Pai de Esperanza é o 32º mineiro resgatado no Chile

Chileno Ariel Ticona Yáñez, de 29 anos, assistiu a nascimento de filha por vídeo enviado à mina por parentes

O chileno Ariel Ticona Yáñez, de 29 anos, é o 32º mineiro resgatado nesta quarta-feira da jazida San José, no norte do Chile. Yáñez é casado com Elizabeth Segovia, que deu à luz uma menina em 14 de setembro - 40 dias depois do acidente em San José.

O mineiro conseguiu assistir ao nascimento da filha, que a seu pedido foi batizada de Esperanza, por um vídeo gravado por parentes e enviado via um duto pelo qual os mineiros recebiam alimentos, água e outros suprimentos.
Com o resgate de Yáñez, só falta retirar da mina Luis Urzúa Iribarren para que a operação se encerre de maneira bem-sucedida. A rapidez com que os resgates estão sendo feitos surpreendeu até mesmo as autoridades chilenas, que até a terça-feira chegaram a anunciar que a operação poderia durar até 48 horas.
Segundo autoridades, o processo foi acelerado porque não houve as complicações previstas com a fibra ótica que faz a comunicação com o interior da mina e porque cada ciclo - de descida da cápsula e subida com os mineiros - está levando cerca de 45 minutos, em vez da uma hora planejada anteriormente.

Foto: AP
Ariel é cumprimentado na chegada à superfície da jazida
 fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br

Chile resgata 31º mineiro de jazida San José

Pedro Cortez Contreras, de 24 anos, é amigo de infância de Carlos Bugueño, o 23º mineiro resgatado

O chileno Contreras, de 24 anos, é o 31º mineiro resgatado nesta quarta-feira da jazida San José, no norte do Chile.

Contreras é amigo de infância de Carlos Bugueño, de 27 anos, que foi o 23º mineiro resgatado. Eles começaram a trabalhar na jazida ao mesmo tempo.
Com o resgate de Contreras, agora só faltam ser retirados dois mineiros do local para que a operação se encerre de maneira bem-sucedida. A rapidez com que os resgates estão sendo feitos surpreendeu até mesmo as autoridades chilenas, que até a terça-feira chegaram a anunciar que a operação poderia durar até 48 horas.
Segundo autoridades, o processo foi acelerado porque não houve as complicações previstas com a fibra ótica que faz a comunicação com o interior da mina e porque cada ciclo - de descida da cápsula e subida com os mineiros - está levando cerca de 45 minutos, em vez da uma hora planejada anteriormente.

Foto: AFP
Pedro Cortez acena ao deixar a mina em segurança
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Equipes resgatam 30º mineiro no Chile

Raúl Bustos Ibáñez, de 40 anos, começou a trabalhar em San José após deixar cidade atingida por terremoto de 27 de fevereiro

O chileno Raúl Bustos Ibáñez, de 40 anos, foi o 30º mineiro resgatado nesta quarta-feira da jazida San José, no norte do Chile.

Engenheiro hidráulico, Ibáñez começou a trabalhar na mina após deixar a cidade de Talcahuano depois do terremoto que atingiu o Chile em 27 de fevereiro. Na jazida, ele organizava o sistema de suprimento de água.
Agora só faltam ser retirados três mineiros do local para que a operação se encerre de maneira bem-sucedida. A rapidez com que os resgates estão sendo feitos surpreendeu até mesmo as autoridades chilenas, que até a terça-feira chegaram a anunciar que a operação poderia durar até 48 horas.
Segundo autoridades, o processo foi acelerado porque não houve as complicações previstas com a fibra ótica que faz a comunicação com o interior da mina e porque cada ciclo - de descida da cápsula e subida com os mineiros - está levando cerca de 45 minutos, em vez da uma hora planejada anteriormente.

Foto: AFP
Raúl Ibáñez deixa a mina na noite desta quarta-feira

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Chile resgata 29º mineiro da jazida San José

Juan Aguilar Gaete, de 49 anos, nasceu na cidade mineradora de Los Lagos e é supervisor

O chileno Juan Aguilar Gaete, de 49 anos, foi o 29º mineiro resgatado nesta quarta-feira na jazida San José, no norte do Chile. Nascido na cidade mineradora de Los Lagos, Gaete é supervisor.

Agora só faltam retirar quatro mineiros do local para que a operação se encerre de maneira bem-sucedida. A rapidez com que os resgates estão sendo feitos surpreendeu até mesmo as autoridades chilenas, que até a terça-feira chegaram a anunciar que a operação poderia durar até 48 horas.
Segundo autoridades, o processo foi acelerado porque não houve as complicações previstas com a fibra ótica que faz a comunicação com o interior da mina e porque cada ciclo - de descida da cápsula e subida com os mineiros - está levando cerca de 45 minutos, em vez da uma hora planejada anteriormente.

Foto: AFP
Juan Aguilar Gaete é resgatado no Chile
 
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Com 28º, resgate de mineiros no Chile chega à reta final

Richard Villarroel Godoy, de 23 anos, é mecânico e trabalhava na mina havia dois anos

O chileno Richard Villarroel Godoy, de 23 anos, foi o 28º mineiro resgatado neste quarta-feira na jazida San José, no norte do Chile. Villarroel é mecânico, e trabalhava na mina havia dois anos.

Agora só faltam retirar cinco mineiros do local para que a operação se encerre de maneira bem-sucedida. A rapidez com que os resgates estão sendo feitos surpreendeu até mesmo as autoridades chilenas, que até a terça-feira chegaram a anunciar que a operação poderia durar até 48 horas.
Segundo autoridades, o processo foi acelerado porque não houve as complicações previstas com a fibra ótica que faz a comunicação com o interior da mina e porque cada ciclo - de descida da cápsula e subida com os mineiros - está levando cerca de 45 minutos, em vez da uma hora planejada anteriormente.

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Richard Villarroel Godoy, de 23 anos, foi o 28º a deixar a mina

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Ex-jogador de futebol é o 27º resgatado de mina no Chile

Ex-volante da seleção chilena, Lobos disputou a fase classificatória aos Jogos Olímpicos de Los Angeles, em 1984


Foto: Reuters
Ex-jogador da seleção controla bola que recebeu ao deixar a mina
O ex-jogador de futebol Franklin Lobos, de 53 anos, foi o 27º mineiro a ser resgatado nesta quarta-feira da jazida San José, no norte do Chile. Ex-volante da seleção chilena, Lobos disputou a fase classificatória aos Jogos Olímpicos de Los Angeles, em 1984.
Em 9 de setembro, ele recebeu uma de duas camisas autografadas enviadas para a mina pelo jogador do Barcelona David Villa, cujo pai e avô eram mineiros.
Agora só faltam retirar seis mineiros do local para que a operação se encerre de maneira bem-sucedida. A rapidez com que os resgates estão sendo feitos surpreendeu até mesmo as autoridades chilenas, que até a terça-feira chegaram a anunciar que a operação poderia durar até 48 horas.

Segundo autoridades, o processo foi acelerado porque não houve as complicações previstas com a fibra ótica que faz a comunicação com o interior da mina e porque cada ciclo - de descida da cápsula e subida com os mineiros - está levando cerca de 45 minutos, em vez da uma hora planejada anteriormente.

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Franklin Lobos disputou a fase classificatória aos Jogos Olímpicos de Los Angeles, em 1984
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Chile resgata o 26º mineiro de jazida San José

Chileno Claudio Acuña Cortés comemorou seu aniversário de 56 anos dentro de mina

 

O chileno Claudio Acuña Cortés, de 56 anos, tornou-se nesta quarta-feira o 26º mineiro a ser resgatado da jazida de San José, no norte do Chile.

Cortés comemorou seu aniversário de 56 anos dentro da mina, em 9 de setembro. Sua esposa mandou para ele de presente uma camisa de futebol autografada pelos jogadores de seu time, o Colo Colo.
Agora só faltam que sete mineiros sejam retirados do local para que a operação se encerre de maneira bem-sucedida. A rapidez com que os resgates estão sendo feitos surpreendeu até mesmo as autoridades chilenas, que até a terça-feira chegaram a anunciar que a operação poderia durar até 48 horas.
Segundo autoridades, o processo foi acelerado porque não houve as complicações previstas com a fibra ótica que faz a comunicação com o interior da mina e porque cada ciclo - de descida da cápsula e subida com os mineiros - está levando cerca de 45 minutos, em vez da uma hora planejada anteriormente.

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Chileno Claudio Acuña Cortés sorri após resgate no Chile. Ele foi o 26º retirado de mina San José
*Com BBC

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Equipes resgatam 25º mineiro no Chile

Irmão do primeiro mineiro a ser resgatado, chileno Renán Ávalos Silva era um dos encarregados das mensagens na jazida

 

O chileno Renán Ávalos Silva, de 29 anos, foi o 25º mineiro resgatado da jazida de San José, no norte do Chile.
Renán era um dos palomeros, que eram encarregados de enviar e receber pacotes chamados de "palomas" ou "pombas" mandados pelos canos de suprimentos.
Quatro meses atrás, Ávalos decidiu ir para a mina de San José com seu irmão Florencio Ávalos, que foi o primeiro mineiro a ser resgatado.

Foto: AFP
Renán Ávalos Silva era um dos encarregados das mensagens na jazida

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Equipes resgatam o 24º mineiro no Chile

Pastor evangélico, José Henríquez González tinha a função de manter o clima positivo na mina San José

O mestre de perfuração foi o 24º mineiro resgatado nesta quarta-feira da mina de San José, no norte do Chile.Henríquez chegou à superfície às 17h59 após percorrer um duto de 622 metros de extensão e 66 cm de diâmetro.

Ele é um pastor evangélico e, durante os dois meses em que os 33 mineiros ficaram presos a quase 700 metros de profundidade, teve o papel de manter o clima positivo e, por isso, é considerado o guia espiritual dos mineiros. Ele trabalha em minas há 33 anos.
Sua esposa não conseguiu conter o choro ao ver o marido sair da cápsula. Eles se abraçaram longamente e levantaram as mãos em sinal de êxito e felicidade.

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José Henríquez González, de 54 anos, faz sinal positivo ao ser levado em maca. Ele foi o 24º mineiro resgatado no Chile
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Chile resgata 23º mineiro de jazida San José

Carlos Bugueño Alfaro, de 27 anos, era um dos encarregados de enviar e receber pacotes pelos canos de suprimento

O mineiro Carlos Bugueño Alfaro, de 27 anos, foi o 23º mineiro a ser resgatado no nesta quarta-feira da mina San José, no norte do Chile.

Bugueño é um dos "palomeros" em seu grupo. Os mineiros se revezam na função de enviar e receber pacotes chamados de "palomas" ou "pombas" mandados pelos canos de suprimentos.
Ele é amigo de infância de outro mineiro preso, Pedro Cortez, e ambos começaram a trabalhar na mina na mesma época. Cortez será o 31º a ser resgatado.
O operário trabalhou como vigilante de segurança antes de conseguir emprego na mina San José. Bugueño não tem filhos e mudou de serviço para comprar uma casa própria e um carro.

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Chileno Carlos Bugueño é levado a hospital de campanha após se tornar o 23º mineiro resgatado no Chile
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Equipes resgatam 22º mineiro no Chile

Durante os mais de dois meses na jazida, Samuel Ávalos Acuña desempenhou a função de verificar a qualidade do ar no local

O mineiro Samuel Ávalos Acuña, de 43 anos, foi o 22º mineiro resgatado nesta quarta-feira da mina San José, no norte do Chile. Casado, Ávalos chegou às 17h03 após percorrer um duto de 622 metros de extensão e 66 cm de diâmetro.

Durante os mais de dois meses em que os trabalhadores ficaram na jazida, Ávalos desempenhou a função de verificar a qualidade do ar no local. Ele trabalhava na mina havia cinco meses.
O operário conseguiu emprego na mina com a ajuda de seu cunhado, mas prefere trabalhar no comércio. Ávalos tem quatro filhos e foi recebido na superfície por sua companheira, Ruth Guzmán.
Ao sair à superfície, beijou longamente Ruth. Apesar do sobrenome, não é irmão de Florencio nem de Renán Avalos, presos juntamente com ele na mina San José.

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Chileno Samuel Ávalos faz o sinal da vitória após se tornar o 22º mineiro a ser resgatado da jazida de San José
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Mineiro de duas mulheres é o 21º resgatado do Chile

Yonni Barrios Rojas não foi recebido por mulher, que deixou acampamento perto de mina após descobrir amante do marido


Yonni Barrios, 50 anos, foi o 21º dos 33 mineradores soterrados desde o dia 5 de agosto a deixar a mina San José, em Copiapó (Chile), a bordo da cápsula Fênix 2 e chegar à superfície.
Barrios, casado e eletricista, emergiu às 16h33 após percorrer um duto de 622 metros de extensão e 66 cm de diâmetro.
Por causa de seu conhecimento de primeiros socorros por ter precisado cuidar da mãe diabética quando criança, Barrios acabou responsável por monitorar a saúde dos colegas. Ele era o encarregado de dar injeções e redigir relatórios sobre a situação dos companheiros de resgate.
Em uma carta para sua mulher, Marta Salinas, poucos dias depois do acidente, ele disse que se sentia no inferno.


Marta, de 56 anos, porém, desistiu de ficar no acampamento Esperança após descobrir no local a amante do marido, Susana Valenzuela. Ao chegar à superfície, Yonni recebeu vários abraços calorosos de Susana.


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Chileno Yonni Barrios (centro) beija sua amante, Susana Valenzuela, após tornar-se o 21º mineiro resgatado no Chile

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Irmão de 'prefeita' de acampamento é o 20º resgatado do Chile

Maria Sepúlveda disse ao iG que família pedirá que Darío Segovia Rojo encerre os 30 anos de carreira na mineração

Com 48 anos, o operador de perfuradora Darío Segovia Rojo, foi o 20º mineiro a ser resgatado nesta quarta-feira da jazida de San José, no norte do Chile.

A irmã de Darío, Maria Sepúlveda, foi apelidada de La Alcaldesa - a prefeita - pelo papel de liderança que ela assumiu no Acampamento Esperanza, onde familiares vivem desde o acidente, em 5 de agosto.
Seu pai começou a levá-lo para a mina quando ele tinha 8 anos de idade. Dario pai também já ficou preso um uma mina por uma semana e sofreu ferimentos graves em dois acidentes de trabalho.
Ao iG, a irmã de Rojas disse que a família pedirá que o mineiro encerre os 30 anos de carreira. “Se ele quiser continuar na profissão, nós não vamos deixar”, afirmou María Sepúlveda.

Foto: AFP
Dario Segovia Rojo é resgatado na tarde desta quarta-feira

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Equipes resgatam 19º mineiro no Chile

Pablo Rojas Villacorta, de 45 anos, trabalhava na mina San José havia seis meses


Pablo Rojas Villacorta, de 45 anos, foi o 19º mineiro a ser resgatado nesta quarta-feira no Chile. Ele trabalha na mina San José, no norte do País, há seis meses.

Rojas, um dos chamados "palomeros" do grupo (que cuidam da comunicação) - subiu às 15h30 e logo abraçou efusivamente o ministro de Mineração, Laurence Golborne. O mineiro é primo de Esteban Rojas, que saiu da mina logo antes dele.
Por causa da velocidade em que os 33 operários estão sendo retirados da jazida, o ministro chileno da Mineração, Laurence Golborne, afirmou que os trabalhos de resgate podem ser concluídos ainda nesta quarta-feira.

Foto: AFP
Pablo Rojas, o 19º a ser resgatado, trabalha na mina San José há seis meses

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quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Terceiro mineiro é resgatado


juanillanes Juan Illanes, de 51 anos, é o terceiro mineiro a ser resgatado da mina San José. Muito sorridente, Illanes foi recebido pela esposa e pelo presidente Piñer, sendo encaminhado em seguida para o atendimento médico.
Um problema na porta da cápsula atrasou em alguns minutos a descida do resgatista Patricio Robleado. A porta estaria com problemas na fechandura, e isso poderia travar a cápsula durante a subida, mas o problema foi resolvido e o resgate obteve suceso mais uma vez.
Neste momento o presidente boliviano Evo Morales estaria à caminho da Mina San José para acompanhar o resgate de Carlos Mamani, único boliviano do grupo e o próximo a ser resgatado. (DOL)

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2.º mineiro resgatado: "Fui desafiado por Deus e pelo diabo"


2.º mineiro resgatado: "Fui desafiado por Deus e pelo diabo"
Mario Sepúlveda era conhecido como o animador do grupo. Mas mesmo depois do susto não pretende mudar de ramo: "Quero ser o Mario Sepúlveda mineiro", disse
Mario Sepúlveda, o segundo mineiro a ser resgatado da mina de San José, contou à televisão chilena TVN a experiência vivida durante dois meses a 700 metros de profundidade. "Fui desafiado por Deus e pelo diabo. Mas Deus ganhou", referiu.
"Sempre soube que ia ser resgatado. Sempre tive fé nos profissionais chilenos e no Grande Criador", prosseguiu Sepúlveda. Acompanhado da mulher e do filho, o mineiro espera agora que este episódio sirva para as autoridades chilenas reverem as questões de segurança em que trabalham os mineiros. "Era o momento de existirem mudanças. Este país tem que entender que é necessários haver mudanças", apontou, em alusão à insegurança da actividade mineira.
Na mesma entrevista, Sepúlveda aproveitou para agradecer todos os esforços feitos pelas autoridades chilenas no resgate. "Confio muito nas coisas que Sebastián Pinera (presidente chileno) faz. Apesar de ser um empresário de sucesso, merece estar onde está porque conquistou a riqueza com esforço e perseverança".
Apesar da fama que ganhou pelos seus dotes de animador durante os dois meses que esteve debaixo de terra, Sepúlveda não pensa mudar de ramo. "Não quero que me tratem como um artista, nem como animador. Quero ser o Mario Sepúlveda mineiro".

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