Bem vindos a Paraty

Vamos aproveitar esta oportunidade para simular uma visita a Paraty. Aqui estão algumas praias e ilhas de nossa baía por onde fazemos ótimos passeios. Veja as maravilhas que temos para desfrutar aqui, sem contar nas dezenas de cachoeiras e o Centro Histórico com casarões antigos e suas ruas cobertas de pedras desde a época dos escravos.
Agora não perca mais tempo e faça uma reserva em Paraty, temos as melhores opções de hospedagens para você.


Nascer do Sol

Nascer do Sol

Lagoa azul

Lagoa azul
Lagoa azul

Ilha do Mantimento

Ilha do Mantimento
Ilha do Mantimento


Cumprida Norte

Cumprida Norte
Cumprida Norte

Ilha Cumprida



RPM

RPM

Ilha da Pescaria

Ilha da Pescaria
Ilha da Pescaria

Salvador Moreira (área de nudismo)

Praia da Lula

Praia da Lula
Praia da Lula

Cachoeira do Tobogã

Cachoeira do Tobogã
Cachoeira do Tobogã

Cachoeira da Pedra Branca

Cachoeira da Pedra Branca
Cachoeira da Pedra Branca

Passeios Noturnos

Passeios Noturnos
Passeios Noturnos

Ilha da Cotia

Ilha da Cotia
Ilha da Cotia

Praia do Rosa

Praia do Rosa
Praia do Rosa

Ilha da Sapeca

Ilha da Sapeca
Ilha da Sapeca

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Procissão do Fogaréu em Paraty

Foto de ArquivoTradição, religiosidade e emoção pelas ruas de Paraty. A Procissão do Fogaréu, realizada todos os anos nas ruas da cidade histórica, reúne fiéis de várias partes do país, na noite da Quinta-feira Santa.

Num belo jogo de luzes e cores, apenas em Paraty e Goiás Velho, Goiás, a festa é comemorada. Passeando pelas ruas de pedra e os casarios antigos, o cortejo encena a busca por Cristo na noite de sua morte.

Os participantes vão a caráter, trajes típicos e carregando lanternas feitas de bambu. Representam os soldados romanos, que a mando do Imperador Pilatos, caçavam Jesus para protagonizar um dos principais momentos da sociedade ocidental: a crucificação do Filho de Deus.

Foto de ArquivoAs luzes dos postes são apagadas para completarem o cenário. As matracas ficam responsáveis pelo som, que acabaram substituindo o sino por questão teológica – o sino representa júbilo, alegria, o que na Sexta-feira Santa é omitido pela Igreja.

O trajeto das ruas de Paraty começa à meia-noite da Quinta-feira Santa, 10. Saindo da Igreja Matriz, os fiéis passarão pela Igreja do Rosário, Capelinha e Igreja de Santa Rita.

Semana Santa Paraty-RJ

Paraty - Semana Santa 2010

Procissão do Enterro

DE 28 DE MARÇO A 04 DE ABRIL DE 2010


Desde seus primórdios que Paraty é uma cidade tradicionalmente católica, organizando e festejando anualmente cerca de 23 festas de cunho religioso, sendo as mais importantes a Festa do Divino, a festa e procissão marítima de São Pedro, a Festa de Santa Rita, a Festa de N.S.dos Remédios - Padroeira da Cidade - e a Semana Santa. Esta última, neste ano de 2010, será comemorada no período de 28 de Março a 04 de abril.

Comemorações da Semana Santa na cidade histórica de Paraty mantêm tradições que datam dos séculos XVII e XVIII, ocasião em que podem ser admiradas imagens e peças sacras com mais de 300 anos de existência. Essas peças, que se encontram sob a tutela do IPHAN-Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, ficam guardadas todo o ano no cofre do Museu de Arte Sacra de Paraty, na igreja de Santa Rita.

Todas as procissões e celebrações da Semana Santa são, até hoje, preservadas, tanto pela paróquia quanto pelo povo paratiense. Na verdade, algumas delas foram adaptadas – como, por exemplo, a Procissão do Encontro – que era realizada uma semana antes e, atualmente, acontece na própria Sexta-Feira. Seis peças de valor histórico-arquitetônico incalculável podem ser vistas na Sexta-Feira Santa em Paraty: os Passos da Paixão, abertos apenas uma vez por ano.


Os Passos são pequenos altares embutidos em paredes de sobrados, casas e igrejas representando os principais momentos da Paixão de Cristo, tradição que veio de Portugal ainda no Brasil Colônia, tendo sido construídos passos em diversas cidades além de Paraty, como Tiradentes, Ouro Preto, Congonhas e São João del Rey, todas em Minas Gerais. Restaram seis Passos em Paraty, restaurados, sendo três na rua do Comércio, dois na rua Dona Geralda e um na lateral da igreja de Santa Rita.

Um dos pontos altos da Semana Santa em Paraty é a Procissão do Fogaréu (ou da Prisão) da qual, no início, somente homens participavam, sendo as mulheres proibidas até de vê-la pelas janelas. Dessa procissão, reativada na década de 70 por um grupo de jovens paratienses, participava a figura do Centurião, que ia à frente do andor tocando uma corneta quando chegava à frente das igrejas. O Fogaréu, que inicia à meia noite de Quinta-Feira, 01 de abril, simboliza a prisão de Cristo. Nessa procissão secular os fiéis saem pelas ruas de pedras do Centro Histórico portando fifós (tochas), com as luzes dos postes apagadas e ao som incessante de matracas - o que nos transporta a outros tempos. As matracas vieram substituir os sinos que, por serem motivo de júbilo, silenciam na Quinta-Feira Santa e só voltam a tocar no Domingo de Páscoa.

É curioso notar durante a procissão que, em fila, os fiéis entram pelas laterais saindo pela porta principal de todas as igrejas do Centro Histórico. São duas explicações para este fato: uma litúrgica e uma popular. A versão litúrgica trata da indulgência plenária – o perdão dos pecados sem a confissão; e a popular estipula que a procissão do Fogaréu é uma dramatização dos passos de Cristo, isto é, as igrejas representam os lugares por onde Cristo teria passado após a prisão: Anás, Caifás, Herodes, Pilatos e presos nunca entram pela porta da frente.

Além de Paraty, uma das poucas cidades onde ainda se mantém viva a tradição do Fogaréu – embora realizada de maneira distinta, sobretudo nos figurinos - é na cidade de Goiás Velho, em Goiás, agraciada pela Unesco com o título de Patrimônio da Humanidade.

Imagens sacras de valor incalculável podem ser admiradas durante as procissões da Semana Santa em Paraty: o Senhor dos Passos, do século XVIII, em tamanho natural, com braços articulados; o Cristo Crucificado, também em tamanho natural, usado na cena do Calvário, arte espanhola do século XVIII; a Nossa Senhora da Soledade, que sai na Procissão do Enterro, de 1.80m de altura e origem também espanhola, muito provavelmente do oitocentos; e o Senhor da Cana Verde e a N.S. das Dores, ambas igualmente do século XVIII, chamadas peças "de roca", isto é, figuras que possuem apenas a cabeça, os braços e os pés, muito comuns em Minas Gerais.

Durante as procissões da Semana Santa em Paraty podem ser vistas outras peças raras feitas em madeira, como o esquife do Senhor Morto, ou de prata ricamente lavrada, como as lanternas e o Pálio da Procissão do Enterro, entre outras.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Índios em paraty

Em Paraty existem duas reservas tupi-guaranis: a de Arapongas na Vila do Patrimônio (223,61 hectares e 32 Índios) e a Aldeia de Paraty-Mirim (79,19 hectares e 93 índios).
Ambas estão ligadas com a Aldeia de Bracuhy (2106 hectares e 300 índios) em Angra dos Reis. No Brasil, o território ocupado pela nação tupi se distribui pelo sul e sudeste e alguns pontos do Mato Grosso do Sul, onde vivem seus 3 grandes grupos: Kaiová, Xiripá e Mbyá. Os Mbyá, por sua vez, vivem no sul e no litoral entre o Rio Grande do Sul e Espírito Santo.
Esse grupo se autodenomina "Nhandeva" que significa na linguagem tupi "nossa gente" ou "verdadeira pessoa guarani".

Os guaranis Mbyá desenvolveram varias estratégias para conservar suas tradições culturais e religiosas, garantindo sua multiplicação enquanto povo e etnia.
O contato sistemático que mantém com os brancos desde o inicio da colonização criou mecanismos específicos para manter suas tradições, usos e costumes, dando origem a um complexo sistema de auto-preservação.
As alianças e a reciprocidade dos grupos familiares, pertencentes as diversas aldeias, sustentam e garantem a mobilidade social necessária a reprodução física e cultural da sociedade Mbyá, em cuja concepção de espaço e território, todas as aldeias estão interligadas como se ocupassem uma mesma superfície comum.
Dentro desse contexto, a preservação de cada aldeia, independente da área e da população residente, e fundamental para manter a dinâmica dessas relações.
Embora tenham sofrido um confisco gradativo do seu espaço físico, exigido pelos brancos para expansão agro-pastoril, conseguiram manter as aldeias como unidades estratégicas e vitais que permitem garantir sua presença junto a Serra do Mar.

Do Centro de Trabalho Indigenista (CTI) e uma Organização Não Governamental criada em 1979 por antropólogos e indigentes- tas com o objetivo de oferecer alternativas concretas a populações indígenas. Possui sede em São Paulo, a rua Fidalga, 548 sala 13 CEP: 05432-000, onde se encontra a disposição dos interessados em colaborar com seus objetivos.

Igreja de Nossa Senhora da Conceição


A Igreja de Nossa Senhora da Conceição começou a ser construída em 1720. Mais tarde foi reedificada, sendo concluída em 1746. Ao seu lado, uma casa que fazia parte do conjunto arquitetônico da Fazenda de Paraty-Mirim.
Construído em pedra e cal, o templo apresenta linhas simples.
Na sua fachada, com duas janelas no coro e porta com moldura em cantaria, destaca-se o nicho destinado ao sino, junto a um dos cunhais.
O interior é singelo. O retábulo, com seu dossel e sanefas recortadas na madeira, guarda semelhança com os Passos da Paixão de Paraty.

No alto, a silhueta de um par de anjos.
Localização O acesso à vila é feito por estrada de terra (8 km), a partir da rodovia Rio-Santos, a 9km do trevo de Paraty.

PASSOS DA PAIXÃO DE PARATY


Pequenos altares embutidos nos prédios, fechados por portas que se abrem para a rua, destinados à Procissão do Encontro (ou Passos), na Semana Santa.
Dos seis Passos originais, todos do século XVIII, restam apenas cinco, dois autênticos e três reconstruídos reformados.

São abertos ao público somente durante a Semana Santa, mais precisamente na sexta-feira Santa.em que se detinha a Procissão do Encontro, nos paratynet tempos.

Pertenciam à Irmandade do Senhor dos Passos dissolvida há muitos anos, por falta de Irmãos.

Em 1922, a Irmandade do Santíssimo resolveu mandar demoli-los pela impossibilidade material de conservá-los".

São altares embutidos nos prédios, fechados por portas que se abrem para a rua, onde eram colocados quadros representando um dos Passos da Paixão de Cristo, parando à sua frente a procissão do Encontro, para as orações.

Atualmente os "Passos" foram substituídos por altares improvisados, que se armam na calçada das casas dos devotos, no trajeto que a procissão irá percorrer.

sobrado dos bonecos


Seu nome origina-se segundo a história da existência de quatro bonecos que originalmente ficavam sobre o beiral, que desses adornos sobram apenas os pedestais.
Localizada na rua do comércio sua construção data do século XIX sua arquitetura destaca-se, pelos seus elementos de adorno de característica simples, mais elegante, as cornetas sob as sacadas para escoar a água de chuva são de bronze.

Destacam-se os seus beirais com acabamento em telhas de louças portuguesas.

Seu nome origina-se segundo a história da existência de quatro bonecos que originalmente ficavam sobre o beiral, que desses adornos sobram apenas os pedestais.
Alguns historiadores relatam. provavelmente foi ali que surgiu o primeiro núcleo do povoado que inicialmente era conhecido como Vila velha. Fala-se ainda que nesse local foi erguida uma capela dedicada a São Roque primeiro padroeiro do povoado.

CAPELA SANTA CRUZ DA GENEROSA DE PARATY


Foi a Santa Cruz a primeira demonstração exterior do culto católico, beijando o Santo Cruzeiro de Porto Seguro os portugueses, para que os tupiniquins os imitassem.

Mereceu sempre o rreito popular e há devoções à Santa Cruz expressas nos 'terços rezados ao ar livre, no dia votivo".

Ainda hoje, nas Festas de Santa Cruz, “o jesuíta é recordado nas novenas, nos cânticos religiosos, nas louvações, em quadrinhas da cruz de Cristo...”.
A pequena capela da Santa Cruz da Generosa fica loca­lizada em sítio bastante central, ainda que escondida atrás da Igreja Matriz de Nossa Senhora dos Remédios, à margem direita do rio Perequê-Açu, no Beco do Propósito.
A construção dessa capela está ligada a uma superstição da Semana Santa. Contam que existiu um preto, de nome Teodoro, escravo liberto do senhor José Quadrado que, em uma Sexta-Feira Santa, desafiando os conselhos dos mais sensatos, insistiu em lançar "uma tarrafeada" nas águas do rio Perequê-Açu.
Aconteceu, porém, que uma das malhas da tarrafa enganchou-se em um botão de sua camisa, derrubando-o no rio e levando-o para o fundo das águas. Quando puderam prestar alguma ajuda, o homem já estava agonizando, morrendo em seguida.

Uma senhora, de nome D. Generosa, moradora no local, prometeu então mandar ali erguer uma cruz de cedro.

O tempo foi passando, e ela foi deixando para trás a promessa, até que um dia um compadre seu, vindo de praia distante e não sabedor do fato, entrando em casa para visitá-la, Indagou se ali havia algum cedro, pois estava sentindo forte cheiro da madeira...

Recordando-se da promessa, 'a senhora mandou preparar uma cruz de cedro, que fez levantar perto do local do sinistro. Passado algum tempo, ali mandou erguer uma capelinha, com altar e luminária, que passou a ser conhecida como Santa Cruz da Generosa.

CHAFARIZ DO PEDEIRA


Situado no Morro do Forte, foi construído em 1703 para defender a cidade contra a invasão dos piratas. Recebeu o nome de Defensor Perpétuo em 1822, quando de sua reforma, em homenagem ao imperador D. Pedro I.
Construído em mármore branco, em 1851, para abastecer a cidade de água, que era conduzida em tubos de pedra talhada, e era ponto de encontro de lavadeiras e tropeiros que davam de beber a seus animais.

Está situado à entrada do Centro Histórico, na Praça Presidente Pedreira.

FORTE PATITIBA

Situado no largo de Santa Rita, ao lado da igreja de mesmo nome.
Construído no início do século XVIII, o prédio fazia parte do Forte da Patitiba, uma das 07 fortificações que defendiam Paraty. No século XIX foi desativado e passou a abrigar a cadeia pública municipal até 1980.
Hoje funciona a Biblioteca Municipal, onde é mantido um acervo de livros raros .

IGREJA MATRIZ DE NSª DOS REMÉDIOS

No final do século XVI, quando da fundação do povoado, ergueu se uma Capela dedicada a São Roque, sobre o atual Morro do Forte, onde então se assentava o aldeamento. Porém, em 1646, Da Maria Jácome de Mello doou uma área de terras, situada entre os rios Perequê Açu e Patitiba, para a construção do novo povoado, exigindo que nela se construísse uma Capela dedicada a N' Sa dos Remédios, e que não se molestassem os índios Guaianás, que ali viviam.

Assim, de pedra e cal, surgiu a primeira capela, que foi demolida em 1668, e, em seu lugar, construída uma igreja maior, obra executada por Raphael de Souza, que só terminou em 1712. Contava a igreja com 7 altares e duas capelas internas.
Em 1787, por ser a igreja pequena para a população, cerca de 2.700 pessoas, iniciaram-se as obras de construção do atual templo, em local próximo à antiga capela.

Essa obra, por ser suntuosa e majestática, custou ao povo grande soma de dinheiro e, por falta de recursos financeiros, foi diversas vezes paralisada a sua construção.
Auxiliou o final das obras a piedosa Sra. Geralda Maria da Silva, fornecendo dinheiro e escravos, e administrando ela mesma os trabalhos. Por este motivo, recebeu do Imperador D. Pedro II o título de "Dona do Paço".

A 7 de setembro de 1873, foi a igreja entregue ao culto público, precedendo à sua bênção uma procissão em que se transladaram as imagens da Igreja de Santa Rita para a nova Matriz. Este costume conserva se até hoje, por ocasião da Festa de Na Sra. dos Remédios.
De estilo neoclássico, este templo sobressai por sua imponência e apresenta a sobriedade e o despojamento característicos deste estilo, em que as grandes massas se contrapõem ao ritmo dos vãos ( aberturas ).

Destacam se, nesta igreja, suas torres e os fluidos inacabados. Acredita se que isso aconteceu, não só pela falta de recursos e mão de obra escrava, mas também porque a igreja teria afizndado, inclinando se perigosamente para a frente, devido ao enorme peso do seu frontispício e à inconsistência do terreno onde foi construída.

A igreja foi entregue à comunidade graças a benevolência D. Geralda Maria da Silva, senhora de posses, que cedeu escravos e dinheiro para a continuidade das obras.
Conta-se que em baixo da escada que da acesso ao campanário da torre direita encontra -se enterrado seu pai, cujo dele diz a lenda ter encontrado um tesouro em Trindade .
A baixo você pode ver um mapa de disposição interna da Igreja Matriz e a seguir o texto descreve os números marcados no mapa.
Foto: Detalhe Altar Mor
1) Altar Mór de Na Sa dos Remédios:
Padroeira de Paraty, cuja imagem ladeada em madeira policromada, do século XVIII, está entronizada no oratório central, late pelas imagens em madeira de São Joaquim (à direita) e Sant'Ana ( à esquerda ), em madeira, do século XVIII.
2) Altar de São Miguel:
Imagem em madeira, do século XVIII. A pintura deste altar é resultado de restauração recente da pintura original do templo.
3) Capela de N. S. dos Passos:
Imagem central de Nosso Senhor dos Passos, imagem de vestir, em madeira, século XVIII, ladeado por Na S$ da Soledade, à direita, imagem do século XVIII e à esquerda, Nosso Senhor da Cana Verde, imagem de roca, século XVIII. Essas imagens, em tamanho natural, têm articulação nos braços e cabeça e fazem parte das procissões e cerimônias da Semana Santa.

O retábulo frontal do altar é do século XVII, tendo pertencido, provavelmente, à igreja anterior.
4) Altar de São Francisco:
Imagem em madeira, século XIX.
5 )Batistério:
Pia em mármore, do século XVII, que pertenceu, provavelmente, à igreja anterior.
6) Altar de São Roque:
Imagem em madeira XVIII.
7) Capela Santíssimo Sacramento:
Capela do Santíssimo Sacramento: Hoje dedicada ao Sagrado Coração de Jesus, imagem em madeira do século XX. Esta Capela era, anteriormente, dedicada à adoração do Santíssimo Sacramento.
8) Púlpito:
Em madeira poli-cromada, com as cores originais da Igreja.
9)Altar de Nª. Sª do Terço
Imagem em madeira policromada, século XVIII.