Bem vindos a Paraty

Vamos aproveitar esta oportunidade para simular uma visita a Paraty. Aqui estão algumas praias e ilhas de nossa baía por onde fazemos ótimos passeios. Veja as maravilhas que temos para desfrutar aqui, sem contar nas dezenas de cachoeiras e o Centro Histórico com casarões antigos e suas ruas cobertas de pedras desde a época dos escravos.
Agora não perca mais tempo e faça uma reserva em Paraty, temos as melhores opções de hospedagens para você.


Nascer do Sol

Nascer do Sol

Lagoa azul

Lagoa azul
Lagoa azul

Ilha do Mantimento

Ilha do Mantimento
Ilha do Mantimento


Cumprida Norte

Cumprida Norte
Cumprida Norte

Ilha Cumprida



RPM

RPM

Ilha da Pescaria

Ilha da Pescaria
Ilha da Pescaria

Salvador Moreira (área de nudismo)

Praia da Lula

Praia da Lula
Praia da Lula

Cachoeira do Tobogã

Cachoeira do Tobogã
Cachoeira do Tobogã

Cachoeira da Pedra Branca

Cachoeira da Pedra Branca
Cachoeira da Pedra Branca

Passeios Noturnos

Passeios Noturnos
Passeios Noturnos

Ilha da Cotia

Ilha da Cotia
Ilha da Cotia

Praia do Rosa

Praia do Rosa
Praia do Rosa

Ilha da Sapeca

Ilha da Sapeca
Ilha da Sapeca

terça-feira, 11 de maio de 2010

Às Margens de Parati

As ondas do mar acariciam praias de areia branca e batida, arrebentando-se nas encostas de 65 ilhas, verdadeiros paraísos de visitantes ou navegadores solitários, como Amyr Klink, um de seus mais ilustres. A Mata Atlântica espreita calçadas de paralelepípedos irregulares, grossas paredes decoradas, sobrados coloniais com sacadas de ferro trabalhado, igrejas centenárias, museus e fortes, distribuídos pelas 14 ruas que formam o bairro histórico. E a lua, eterna companheira dos enamorados de todas as idades, desmacha-se sobre o vaivém de centenas de pessoas que passeiam por entre bares e restaurantes, transformando as noites nas mais românticas de toda a Costa Verde, entre Rio e Santos.
Assim é Parati, uma das representantes mais bem conservadas do áureo período monárquico e berço ainda de um de seus herdeiros mais devotados, o prínicipe João, descendente legítimo dos Orleans e Brangança.
Parati é mesmo uma cidade inesquecível . Seja por seu passado histórico até hoje preservado na arquitetura, arte, culinária e festas, seja pela natureza que a rodeia – um longo trecho da Mata Atlântica cortado por trilhas, riachos e cachoeiras belíssimas e uma baía com águas limpas, com 300 praias. A cidade conservando pura sua raiz colonial e de enorme importância como porto no tempo do Brasil Colônia, por onde escravos, especiarias e o luxo europeu para os Barões do Café entravam no país e saía o ouro que vinha de Minas Gerais, foi tombada pela UNESCO que lhe conferiu o título de Patrimônio da Humanidade.
Quando a extração e a exportação do ouro decaiu em meados do século XVIII, Parati foi perdendo importância. Mas ao mesmo tempo em que se mantinha isolada, pôde preservar seu patrimônio histórico, costumes e natureza, atributos que permitem o turismo, tanto marítimo, por meio de saveiros e barcos de aluguel, quanto terrestre, via turismo ecológico, com suas trilhas e cachoeiras inseridas na vegetação típica da Mata Atlântica, com passagem obrigatória por alguns de seus engenhos mais antigos e usados para a fabricação de aguardente.
A noite, além de agitados bares e restaurantes, também pode ser silenciosa e tranqüila, oferecendo exposições, concertos de música sacra e espetáculos de teatro. Entre muitas belezas que a cidade oferece e na grande variedade de lojinhas de roupas e produtos da região. Parati é conhecida por seus barquinhos de madeira. Nos baixios da Ilha de Mamanguá, a 2 horas de barco de Parati, quase todos são parentes, pescadores e fazedores dos barcos e barquinhos de todos os tamanhos e estilos, que reproduzem as traineiras, veleiros e canoas vistos no porto para pesca e turismo. Todos concordam que o grande mestre é o Préia, mas José Delfino, Reni e Renildo da Conceição, Almerindo Ricardo, Genésio do Nascimento, Simei César e suas famílias, entre outos, também realizam com grande qualidade e beleza rústica centenas de barcos confeccionados em caxeta, uma madeira leve conhecida no Norte do país como tebebuia. Da vila de pescadores, no Saco de Mamanguá, os barquinhos são levados por mar para Parati onde são pintados por outras famílias e comercializados nas lojas da cidade durante todo o ano. Essa atividade é uma marca do litoral carioca conhecida em todo o mundo.

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