Bem vindos a Paraty

Vamos aproveitar esta oportunidade para simular uma visita a Paraty. Aqui estão algumas praias e ilhas de nossa baía por onde fazemos ótimos passeios. Veja as maravilhas que temos para desfrutar aqui, sem contar nas dezenas de cachoeiras e o Centro Histórico com casarões antigos e suas ruas cobertas de pedras desde a época dos escravos.
Agora não perca mais tempo e faça uma reserva em Paraty, temos as melhores opções de hospedagens para você.


Nascer do Sol

Nascer do Sol

Lagoa azul

Lagoa azul
Lagoa azul

Ilha do Mantimento

Ilha do Mantimento
Ilha do Mantimento


Cumprida Norte

Cumprida Norte
Cumprida Norte

Ilha Cumprida



RPM

RPM

Ilha da Pescaria

Ilha da Pescaria
Ilha da Pescaria

Salvador Moreira (área de nudismo)

Praia da Lula

Praia da Lula
Praia da Lula

Cachoeira do Tobogã

Cachoeira do Tobogã
Cachoeira do Tobogã

Cachoeira da Pedra Branca

Cachoeira da Pedra Branca
Cachoeira da Pedra Branca

Passeios Noturnos

Passeios Noturnos
Passeios Noturnos

Ilha da Cotia

Ilha da Cotia
Ilha da Cotia

Praia do Rosa

Praia do Rosa
Praia do Rosa

Ilha da Sapeca

Ilha da Sapeca
Ilha da Sapeca

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Índios em paraty

Em Paraty existem duas reservas tupi-guaranis: a de Arapongas na Vila do Patrimônio (223,61 hectares e 32 Índios) e a Aldeia de Paraty-Mirim (79,19 hectares e 93 índios).
Ambas estão ligadas com a Aldeia de Bracuhy (2106 hectares e 300 índios) em Angra dos Reis. No Brasil, o território ocupado pela nação tupi se distribui pelo sul e sudeste e alguns pontos do Mato Grosso do Sul, onde vivem seus 3 grandes grupos: Kaiová, Xiripá e Mbyá. Os Mbyá, por sua vez, vivem no sul e no litoral entre o Rio Grande do Sul e Espírito Santo.
Esse grupo se autodenomina "Nhandeva" que significa na linguagem tupi "nossa gente" ou "verdadeira pessoa guarani".

Os guaranis Mbyá desenvolveram varias estratégias para conservar suas tradições culturais e religiosas, garantindo sua multiplicação enquanto povo e etnia.
O contato sistemático que mantém com os brancos desde o inicio da colonização criou mecanismos específicos para manter suas tradições, usos e costumes, dando origem a um complexo sistema de auto-preservação.
As alianças e a reciprocidade dos grupos familiares, pertencentes as diversas aldeias, sustentam e garantem a mobilidade social necessária a reprodução física e cultural da sociedade Mbyá, em cuja concepção de espaço e território, todas as aldeias estão interligadas como se ocupassem uma mesma superfície comum.
Dentro desse contexto, a preservação de cada aldeia, independente da área e da população residente, e fundamental para manter a dinâmica dessas relações.
Embora tenham sofrido um confisco gradativo do seu espaço físico, exigido pelos brancos para expansão agro-pastoril, conseguiram manter as aldeias como unidades estratégicas e vitais que permitem garantir sua presença junto a Serra do Mar.

Do Centro de Trabalho Indigenista (CTI) e uma Organização Não Governamental criada em 1979 por antropólogos e indigentes- tas com o objetivo de oferecer alternativas concretas a populações indígenas. Possui sede em São Paulo, a rua Fidalga, 548 sala 13 CEP: 05432-000, onde se encontra a disposição dos interessados em colaborar com seus objetivos.

Um comentário:

Loja da Silvinha disse...

GENTE!! QUE LUGAR É ESSE??? EU E AMIGOS PASSAMOS UM FINAL DE SEMANA EM PARATY, NOSSA, QUE LUGAR AFRODISÍACO!!! FICAMOS ENCANTADOS COM TUDO, EM EXPECIAL COM O ADRIANO QUE NOS LEVOU PARA UM LINDO PASSEIO DE BARCO, PASSANDO POR VÁRIAS PRAIAS,LUGARES INCRÍVEIS, NAÕ DÁ VONTADE DE VOLTAR PRA CASA, FORA QUE ELE FOI ESTREMAMENTE ATENCIOSO COM TODOS, NOS DANDO MUITA SEGURANÇA PARA UM PASSEIO FELIZ!!
VOLTAREMOS MUITAS VEZES, NOS AGUARDE ADRIANO!!! OBRIGADO PELO CARINHO!!!! BJS SILVIA E AMIGOS.